A doença cardiovascular continua a ser a principal causa de mortalidade em Portugal, sendo responsável por "cerca de 36 por cento de todos os óbitos", lembra a Sociedade Portuguesa de Cardiologia no dia em que comemora sessenta anos de existência.
Nos últimos anos verificou-se em Portugal uma evolução positiva na resposta às doenças cardiovasculares. No entanto, o número de portugueses que morrem anualmente devido a esta causa "ainda não diminuiu significativamente", explicou à agência Lusa o presidente da Sociedade Portuguesa de Cardiologia (SPC), Manuel Antunes.
"Apesar de a resposta ter melhorado graças a melhores terapias médico-cirúrgicas e à rapidez com que as pessoas são auxiliadas, os estilos de vida dos portugueses, a par do envelhecimento da população, continuam, lamentavelmente, a contribuir para que os números globais [de mortalidade por doenças do coração] não tenham diminuído", afirmou.
Nos últimos anos verificou-se em Portugal uma evolução positiva na resposta às doenças cardiovasculares. No entanto, o número de portugueses que morrem anualmente devido a esta causa "ainda não diminuiu significativamente", explicou à agência Lusa o presidente da Sociedade Portuguesa de Cardiologia (SPC), Manuel Antunes.
"Apesar de a resposta ter melhorado graças a melhores terapias médico-cirúrgicas e à rapidez com que as pessoas são auxiliadas, os estilos de vida dos portugueses, a par do envelhecimento da população, continuam, lamentavelmente, a contribuir para que os números globais [de mortalidade por doenças do coração] não tenham diminuído", afirmou.