Uma Câmara Hiperbárica, com capacidade para oito utentes em simultâneo, entrou ao serviço sexta-feira, no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, numa cerimónia presidida pelo Secretário Regional da Saúde.
Segundo Miguel Correia a aquisição deste equipamento foi determinada em grande parte para dar resposta a acidentes de descompressão de mergulho. Numa região em que no sector do turismo se dá cada vez mais ênfase às actividades náuticas, entre as quais o mergulho, é tranquilizador, para quem vem com esse objectivo, saber que pode contar com essa resposta nos Serviços de Saúde da Região.
Mas esta não é a única finalidade deste equipamento. Segundo o secretário da saúde “é também a única terapêutica efectiva na intoxicação aguda por monóxido de carbono de que são, por vezes, vítimas os bombeiros.
De resto, lembrou ainda Miguel Correia, “a medicina hiperbárica é uma modalidade terapêutica que tem registado um crescente protagonismo no tratamento de várias situações médicas e cirúrgicas agudas ou crónicas”. Para além das indicações referidas a sua utilização, cada vez mais se revela, no tratamento, por exemplo, de sepsis, isquemias pós traumáticas, queimaduras térmicas e feridas de difícil cicatrização em doentes diabéticos.
Em Portugal existem instalados e a funcionar quatro câmaras de descompressão. Uma no Hospital da Marinha, outra na Base Naval do Alfeite e uma na Região do Porto. Nos Açores, existe uma Câmara no Hospital da Horta há 13 anos. Embora propriedade do Clube Naval, a coordenação do serviço é da responsabilidade de profissionais de saúde do Hospital da Horta.
Acrescenta-se agora esta, no Hospital de Ponta Delgada, que é a mais avançada do país, em termos tecnológicos.Representou um investimento de 700 mil euros.
Segundo Miguel Correia a aquisição deste equipamento foi determinada em grande parte para dar resposta a acidentes de descompressão de mergulho. Numa região em que no sector do turismo se dá cada vez mais ênfase às actividades náuticas, entre as quais o mergulho, é tranquilizador, para quem vem com esse objectivo, saber que pode contar com essa resposta nos Serviços de Saúde da Região.
Mas esta não é a única finalidade deste equipamento. Segundo o secretário da saúde “é também a única terapêutica efectiva na intoxicação aguda por monóxido de carbono de que são, por vezes, vítimas os bombeiros.
De resto, lembrou ainda Miguel Correia, “a medicina hiperbárica é uma modalidade terapêutica que tem registado um crescente protagonismo no tratamento de várias situações médicas e cirúrgicas agudas ou crónicas”. Para além das indicações referidas a sua utilização, cada vez mais se revela, no tratamento, por exemplo, de sepsis, isquemias pós traumáticas, queimaduras térmicas e feridas de difícil cicatrização em doentes diabéticos.
Em Portugal existem instalados e a funcionar quatro câmaras de descompressão. Uma no Hospital da Marinha, outra na Base Naval do Alfeite e uma na Região do Porto. Nos Açores, existe uma Câmara no Hospital da Horta há 13 anos. Embora propriedade do Clube Naval, a coordenação do serviço é da responsabilidade de profissionais de saúde do Hospital da Horta.
Acrescenta-se agora esta, no Hospital de Ponta Delgada, que é a mais avançada do país, em termos tecnológicos.Representou um investimento de 700 mil euros.