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Rádio Graciosa


12 junho 2009

Núcleo Empresarial tenta há anos sem sucesso melhores condições de transportes de revistas e jornais.

O sector da venda de jornais e revistas desta ilha depara-se com um grande problema que levou já a prejuízos entre 200 e 300 euros, nos primeiros 4 meses deste ano. Estes produtos chegam à ilha Graciosa às Quartas e Sextas-feiras, sendo que no primeiro dia de recepção pagam os portes dessas mesmas revistas, custos que os empresários não podem reflectir nos preços das revistas, porque em alguns casos, o preço correcto seria mais do dobro.
No entanto e como nunca se vende tudo, há que pagar depois para as devolver, outra despesa, quando os comerciantes ganham apenas 20% das revistas.
Um problema que existe há alguns anos e para o qual o Núcleo Empresarial tem alertado, mas até hoje sem resultados.
Carlos Brum, do núcleo empresarial Graciosense, diz que não faz sentido que um jornal chegue à ilha Graciosa dois e três dias depois da sua publicação, quando chega a São Miguel e Terceira, no mesmo dia que sai para as bancas.
Nestas situações é que deve ser tida em conta a nossa dupla insularidade, que até hoje nunca foi reconhecida. Segundo Carlos Brum, trata-se de publicações nacionais, às quais os Graciosenses têm o direito a ter acesso.

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