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Rádio Graciosa


11 maio 2009

“Loja Açores”, é mais um sinal da crescente notoriedade açoriana.

O presidente do Governo dos Açores considerou a abertura da “Loja Açores”, em Lisboa, um sinal claro do crescendo de integração da oferta da economia açoriana em contextos externos e, em particular, no continente português e na sua mais populosa cidade, onde já um outro espaço semelhante foi recentemente aberto.
“O facto de se juntarem aqui meios para a informação turística da nossa Região, uma estrutura de mostra da qualidade dos nossos produtos e um instrumento de facilitação do acesso à administração pública açoriana transforma este espaço num pólo envolvente de divulgação, de promoção e de acessibilidade dos Açores”, disse.
A “Loja Açores” congrega, de facto, um posto da Rede Integrada dos Açores de Apoio ao Cidadão (RIAC) e um Posto de Turismo, para além, naturalmente, da venda de produtos, o que lhe confere, como frisou o presidente do Governo, “um objectivo económico e empresarial claro, repartido pela ênfase dada às tarefas de publicitação do sector emergente que constitui para os Açores a actividade turística e, por outro lado, para promover o nosso sector exportador ancorado nas nossas ocupações tradicionais da agricultura e das pescas numa nova dimensão e qualidade.
Considerando o novo espaço um veículo privilegiado para os produtores açorianos afirmarem as suas marcas no mercado continental, afirmou que a presença de chás, refrigerantes, águas, conservas, lacticínios, carnes, flores e artesanato darão conta de “uma componente da imagem dos Açores que merece ser conhecida: a de uma Região laboriosa, produtiva e que cresce em qualidade e em notoriedade.
Para Carlos César, a loja deverá ser, também, pró-activa, desenvolvendo iniciativas que promovam os Açores, no que será, em breve, seguida pela actividade que vierem a desenvolver outras duas lojas previstas para o Porto e para o Funchal.
Afirmando-se convicto de que o turismo vai contribuir para combater os efeitos da crise económica e financeira internacional, Carlos César disse que a dispersão geográfica dos Açores obriga a investir, cuidar e fazer mais do que se tem de fazer no Continente ou na Madeira.A “Loja Açores” de Lisboa será explorada sob a tutela da Associação Portas do Mar, em estreita colaboração com a Secretaria Regional da Agricultura e Florestas e com o Centro Regional de Apoio ao Artesanato da Secretaria Regional da Economia.

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