O secretário regional da Saúde visitou, ontem, o Serviço Especializado de Epidemologia e Biologia Molecular do Hospital de Santo Espírito, em Angra do Heroísmo, para se inteirar do grau de preparação daquela unidade de investigação na resposta a eventuais casos de gripe A que surjam nos Açores.
Segundo disse aos jornalistas Miguel Correia, no final da visita, o laboratório é “um centro de excelência”, que permite identificar, para já, o vírus influenza A, “e tudo leva a crer que, dentro de uma semana, na posse de um kit próprio, se possa fazer aqui nos Açores a identificação do H1N1”. O mesmo se passa com uma unidade similar, no Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada.
O director daquele pólo do Hospital de Angra, Jácome Armas, explicou, por seu turno, que o serviço está preparado para essa tarefa, uma vez que iniciou um processo de formação e aquisição de equipamentos há dois anos, face à ameaça da gripe aviária, dispondo actualmente de condições e know-how para detectar o vírus que agora ameaça propagar-se à escala global.O secretário regional da Saúde disse, por outro lado, que “não há justificação, neste momento”, para uma “corrida” às farmácias para aquisição do medicamento Tamiflu, indicado para estes casos, e anunciou que as farmácias vão receber brevemente mais mil embalagens do medicamento, havendo, ainda, uma reserva, nas unidades de saúde, de perto desse número, o que é considerado suficiente para dar resposta a eventuais casos de influenza A.
Segundo disse aos jornalistas Miguel Correia, no final da visita, o laboratório é “um centro de excelência”, que permite identificar, para já, o vírus influenza A, “e tudo leva a crer que, dentro de uma semana, na posse de um kit próprio, se possa fazer aqui nos Açores a identificação do H1N1”. O mesmo se passa com uma unidade similar, no Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada.
O director daquele pólo do Hospital de Angra, Jácome Armas, explicou, por seu turno, que o serviço está preparado para essa tarefa, uma vez que iniciou um processo de formação e aquisição de equipamentos há dois anos, face à ameaça da gripe aviária, dispondo actualmente de condições e know-how para detectar o vírus que agora ameaça propagar-se à escala global.O secretário regional da Saúde disse, por outro lado, que “não há justificação, neste momento”, para uma “corrida” às farmácias para aquisição do medicamento Tamiflu, indicado para estes casos, e anunciou que as farmácias vão receber brevemente mais mil embalagens do medicamento, havendo, ainda, uma reserva, nas unidades de saúde, de perto desse número, o que é considerado suficiente para dar resposta a eventuais casos de influenza A.