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Rádio Graciosa


22 abril 2009

Não se sabe qual a solução que vai ser usada pela Atlânticoline para substituir o Atlântida.

Na comunicação de Vasco Cordeiro proferida ontem no parlamento açoriano, na sequência da polémica que envolve a construção dos navios Atlântida e Anticiclone, encomendados pelo Governo Regional aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo foi explicado que em relação aos motivos que levaram o Governo Regional a rescindir o contrato relativamente ao primeiro navio na data em que o fez e não antes, o governante justificou num registo em que revelou também a formação jurídica além da política, caso se tivesse optado por resolver o contrato mais cedo, antes do Atlântida falhar os testes de mar, a Região incorreria no risco de não reaver o dinheiro já adiantado, cerca de 31 milhões de euros, ou perder o direito a eventuais indemnizações.
Segundo as palavras proferidas por Vasco Cordeiro "Estão a ser desenvolvidos todos os esforços no sentido de assegurar que o início da operação se mantenha a 13 de Maio".
No entanto, não adiantou qual a solução que vai ser usada pela Atlânticoline para substituir o Atlântida. Sendo assim fica a expectativa de qual o navio que irá servir a Região.

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