A JSD/A responsabiliza o Governo Regional pelo que afirma ser a “pouca expressão” do número de candidaturas dos jovens açorianos ao programa do Governo de José Sócrates de apoio ao arrendamento jovem - Porta 65.
A acusação parte de Cláudio Almeida, líder da JSD/A, que afirma que “nos últimos dois anos, só cerca de 15 jovens é que conseguiram o apoio do Porta 65.” Estes números prendem-se, de acordo com o líder dos jovens social-democratas, com a “falta de divulgação”, “O Governo Regional podia muito bem aproveitar este programa nacional, porque, de facto, é um bom programa, e divulgar cá, junto dos jovens”.
Outra das críticas da JSD/A tem que ver com os “tectos máximos das rendas”, ou seja, o valor máximo das rendas a serem abrangidas por este programa.
Segundo Cláudio Almeida, “os tectos máximos não são os melhores, porque é complicado encontrarmos, por exemplo, um T1 a 340€ cá nos Açores, principalmente nos centros urbanos, o que resulta num afastamento dos jovens dos centros urbanos".
A JSD/A defende, assim, “uma campanha de divulgação do Programa Porta 65, porque de facto é uma alternativa à casa própria, e essa campanha devia passar por outdoors, panfletos informativos e pela internet, porque, de facto, nos Açores não existe nenhum organismo governamental que ajude a preparar as candidaturas dos jovens, e as reencaminhe para o Continente, como existe na Madeira, por exemplo”.Fonte: Açoriano Oriental.
A acusação parte de Cláudio Almeida, líder da JSD/A, que afirma que “nos últimos dois anos, só cerca de 15 jovens é que conseguiram o apoio do Porta 65.” Estes números prendem-se, de acordo com o líder dos jovens social-democratas, com a “falta de divulgação”, “O Governo Regional podia muito bem aproveitar este programa nacional, porque, de facto, é um bom programa, e divulgar cá, junto dos jovens”.
Outra das críticas da JSD/A tem que ver com os “tectos máximos das rendas”, ou seja, o valor máximo das rendas a serem abrangidas por este programa.
Segundo Cláudio Almeida, “os tectos máximos não são os melhores, porque é complicado encontrarmos, por exemplo, um T1 a 340€ cá nos Açores, principalmente nos centros urbanos, o que resulta num afastamento dos jovens dos centros urbanos".
A JSD/A defende, assim, “uma campanha de divulgação do Programa Porta 65, porque de facto é uma alternativa à casa própria, e essa campanha devia passar por outdoors, panfletos informativos e pela internet, porque, de facto, nos Açores não existe nenhum organismo governamental que ajude a preparar as candidaturas dos jovens, e as reencaminhe para o Continente, como existe na Madeira, por exemplo”.Fonte: Açoriano Oriental.