
Os documentos em apreciação acusavam os seguintes valores: em “recebimentos” o total de 4 milhões 772 mil e 718 euros, sendo 209 mil e 661 euros saldo da gerência anterior, 4 milhões 389 mil e 904 euros de receitas orçamentais e 173 mil e 152 euros de operações de tesouraria.Em “pagamentos” o total de 4 milhões 772 mil e 718 euros, sendo 4 milhões 371 mil e 919 euros de despesas orçamentais, 225 mil e 795 euros de operações de tesouraria e 175 mil e 003 euros de saldo para a gerência seguinte, sendo 142 mil e 875 euros de execução orçamental e 32 mil e 128 euros de operações de tesouraria. Em relação a estes documentos, José Aguiar realçou o facto de que em 7 anos de apresentação de contas à Câmara Municipal e Assembleia Municipal, este foi o ano com a melhor execução de sempre. Tal como nos explicou, aquilo que a Edilidade previa executar, foi atingido quase no limite máximo, e só não se atingiu por os recursos nunca abundarem.