As obras de ampliação do Museu da Graciosa iniciaram-se esta semana.
No local, junto ao Largo de Santo António, no centro da vila classificada de Santa Cruz da Graciosa, começaram já os trabalhos de preparação da obra, mormente a vedação e preparação do terreno.
Esta construção foi adjudicada o ano passado pelo Governo Regional por 945 mil euros, com um prazo de execução de dez meses.A intervenção foi entregue à Empresa Edifer Construções, e será realizada no quadro de um projecto de arquitectura de Mariana Godinho, permitirá a ampliação das respectivas instalações de 376 para 549 metros quadrados.A área útil a acrescentar às actuais instalações do museu, que comportará espaços de acolhimento, recepção/posto, de turismo, cafetaria e loja, administrativos, de exposição temporária e permanente e salas de reserva e de Serviço Educativo, foi planeada para conviver com o edifício pré-existente, que albergará uma zona de exposição e interpretação de lagares e colecções etnográficas viradas para a vitivinicultura.A cultura da vinha, enquanto actividade tradicional da economia Graciosense, continuará a constituir o centro privilegiado do projecto museográfico da instituição, que abriu em 1983 como Casa Etnográfica.Este projecto foi muito criticado pela Assembleia Municipal e Conselho de Ilha, por não respeitar a legislação existente, por apresentar uma arquitectura vanguardista, contrastando com dois edifícios emblemáticos muito próximos.
As opiniões dividem-se junto das pessoas, sendo esgrimidos argumentos válidos de ambas as partes.
No local, junto ao Largo de Santo António, no centro da vila classificada de Santa Cruz da Graciosa, começaram já os trabalhos de preparação da obra, mormente a vedação e preparação do terreno.
Esta construção foi adjudicada o ano passado pelo Governo Regional por 945 mil euros, com um prazo de execução de dez meses.A intervenção foi entregue à Empresa Edifer Construções, e será realizada no quadro de um projecto de arquitectura de Mariana Godinho, permitirá a ampliação das respectivas instalações de 376 para 549 metros quadrados.A área útil a acrescentar às actuais instalações do museu, que comportará espaços de acolhimento, recepção/posto, de turismo, cafetaria e loja, administrativos, de exposição temporária e permanente e salas de reserva e de Serviço Educativo, foi planeada para conviver com o edifício pré-existente, que albergará uma zona de exposição e interpretação de lagares e colecções etnográficas viradas para a vitivinicultura.A cultura da vinha, enquanto actividade tradicional da economia Graciosense, continuará a constituir o centro privilegiado do projecto museográfico da instituição, que abriu em 1983 como Casa Etnográfica.Este projecto foi muito criticado pela Assembleia Municipal e Conselho de Ilha, por não respeitar a legislação existente, por apresentar uma arquitectura vanguardista, contrastando com dois edifícios emblemáticos muito próximos.
As opiniões dividem-se junto das pessoas, sendo esgrimidos argumentos válidos de ambas as partes.