O PSD/Açores denunciou hoje “a falta de homologação do curso de formação profissional para técnicos de higiene e segurança no trabalho”, actualmente a ser ministrado na escola básica e secundária de Santa Cruz da Graciosa.
O seu grupo parlamentar quer saber “se o governo regional está ao corrente do facto e qual a causa de a referida homologação, que é feita pela direcção regional do trabalho, qualificação profissional e defesa do consumidor, não ter acontecido”.
Este facto que prejudica os alunos, levou o deputado João Bruto da Costa a enviar um requerimento à assembleia legislativa, onde refere que os alunos graciosenses vêem-se assim “prejudicados por não terem acesso ao desejado CAP, e menos ainda à merecida designação de técnica”, diz o deputado.
Segundo o social-democrata, poderá dar-se mesmo o caso de “alunos de outras escolas onde se leccione o mesmo curso, com as mesmas matérias e exigências, obterem um currículo mais competitivo e, naturalmente, ficarem com melhores possibilidades de colocação profissional e inserção no mercado de trabalho”, sendo que “o contrário deverá passar-se com os que frequentaram o curso na Graciosa”, lamenta.
João Bruto da Costa quer também saber “que medidas pretende o governo tomar para corrigir esta desigualdade que prejudica os formandos graciosenses”, conclui.
O seu grupo parlamentar quer saber “se o governo regional está ao corrente do facto e qual a causa de a referida homologação, que é feita pela direcção regional do trabalho, qualificação profissional e defesa do consumidor, não ter acontecido”.
Este facto que prejudica os alunos, levou o deputado João Bruto da Costa a enviar um requerimento à assembleia legislativa, onde refere que os alunos graciosenses vêem-se assim “prejudicados por não terem acesso ao desejado CAP, e menos ainda à merecida designação de técnica”, diz o deputado.
Segundo o social-democrata, poderá dar-se mesmo o caso de “alunos de outras escolas onde se leccione o mesmo curso, com as mesmas matérias e exigências, obterem um currículo mais competitivo e, naturalmente, ficarem com melhores possibilidades de colocação profissional e inserção no mercado de trabalho”, sendo que “o contrário deverá passar-se com os que frequentaram o curso na Graciosa”, lamenta.
João Bruto da Costa quer também saber “que medidas pretende o governo tomar para corrigir esta desigualdade que prejudica os formandos graciosenses”, conclui.