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Rádio Graciosa


25 fevereiro 2009

Dívida directa da Região tem-se mantido estável.

Dívida directa da Região tem-se mantido estável. Esta é a resposta da vice-presidência do Governo Regional às acusações de Artur Lima, líder do CDS-PP nos Açores.
O líder do CDS-PP, nos Açores, acusou o Governo de estar a aumentar a dívida directa da Região, algo que os socialistas refutam liminarmente.Em comunicado, a vice-presidência do Executivo esclarece que “ao contrário do que é afirmado pelo líder do CDS-PP, o Governo Regional dos Açores não está, nem nunca esteve, a endividar a Região, sendo anualmente notável o aumento do investimento público sem recurso ao aumento da dívida directa da Região, a qual, tem-se mantido estável, notando-se ainda, desde 2006, uma significativa diminuição dos avales concedidos pela Região”. À afirmação de que cada açoriano teria uma dívida de 20 mil euros, o Governo responde dizendo que “é completamente absurda e descabida de sentido, o que foi reconhecido pelo próprio líder do PP em sede de plenário, onde se desculpou publicamente pelo erro”. Aliás, a este propósito, refere a vice-presidência “para que as contas de Artur Lima fizessem sentido, a Região teria que ter uma dívida no valor de 4.840 milhões de euros, o que é completamente absurdo e impensável para uma Região com a nossa dimensão e população”. Em 2006, esclarece o Executivo “a dívida directa era de 274,9 milhões de euros e a responsabilidade na concessão de avales de 422,5 milhões de euros, o que corresponde no total a 697,4 milhões de euros, o que dá um valor de divida per capita muito inferior ao que foi anunciado e muito inferior ao valor por habitante no Continente e na Região Autónoma da Madeira.Ao contrário dos valores e das contas completamente irreais do CDS-PP, que apenas confundem a opinião pública, denegrindo o trabalho e o esforço de rigor e contenção orçamental do Governo dos Açores, a Região tem crescido muito acima da média nacional e europeia. Fonte: Jornal Diário.

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