Analisados os documentos, foram apresentadas considerações dos conselheiros, João Costa, José Aguiar e João Mendonça, todas aceites pelo Conselho de Ilha.
Os conselheiros concluem que medidas que tinham sido anunciadas para a Graciosa não serão executadas este ano, como por exemplo Marina, para além de áreas em que a nossa ilha é mesmo “esquecida”, como seja o problema da água, execução do perímetro agrário da Graciosa, dos transportes, tanto aéreos como marítimos adequados ao escoamento de produtos Graciosenses.
Razões, que segundo Luís Reis, presidente do Conselho de Ilha, levam aquele órgão a não considerar os documentos como “muito positivos
A Graciosa é contemplada este ano com apenas 2,9% do Plano Regional Anual, cujo valor global ronda os 760 milhões de euros, o que não corresponde, segundo o Conselho de Ilha, àquilo que deveria ser para uma Ilha da Coesão.
A Graciosa não deve ficar para trás e os Graciosenses devem ter as mesmas oportunidades que os outras açoreanos.