O Presidente do Grupo Parlamentar do CDS-PP Açores, Artur Lima, defendeu ontem “a extinção da SAUDAÇOR e a criação das unidades de saúde de ilha, previstas no Estatuto do Serviço Regional de Saúde, desde 1999”.
Em causa, segundo o parlamentar popular, estão “dificuldades por que estão passando algumas empresas, profissionais e instituições da área da saúde”, dificuldades criadas, diz Artur Lima, “por uma crise, bem regional, provocada pelo nosso Governo”.
“Não dá para acreditar que as unidades de saúde – hospitais e centros de saúde – estão empurrando de uns para outros o pagamento de comparticipações de medicamentos ou outros produtos ou serviços alvo de comparticipação, meios complementares de diagnóstico e terapêutica e estadas em casas de saúde”, denunciou.
Concretamente, explicou, “o pagamento devido do mês de Dezembro passado não foi efectuado nos 30 dias que o Governo afirma ter como prazo de pagamento a fornecedores. Para o Presidente da bancada democrata-cristã no Parlamento Açoriano “as empresas e entidades convencionadas com o Serviço Regional de Saúde apenas precisam que o Governo pague a tempo e horas para não precisarem de recorrer a empréstimos bancários”.
Em causa, segundo o parlamentar popular, estão “dificuldades por que estão passando algumas empresas, profissionais e instituições da área da saúde”, dificuldades criadas, diz Artur Lima, “por uma crise, bem regional, provocada pelo nosso Governo”.
“Não dá para acreditar que as unidades de saúde – hospitais e centros de saúde – estão empurrando de uns para outros o pagamento de comparticipações de medicamentos ou outros produtos ou serviços alvo de comparticipação, meios complementares de diagnóstico e terapêutica e estadas em casas de saúde”, denunciou.
Concretamente, explicou, “o pagamento devido do mês de Dezembro passado não foi efectuado nos 30 dias que o Governo afirma ter como prazo de pagamento a fornecedores. Para o Presidente da bancada democrata-cristã no Parlamento Açoriano “as empresas e entidades convencionadas com o Serviço Regional de Saúde apenas precisam que o Governo pague a tempo e horas para não precisarem de recorrer a empréstimos bancários”.