
Outro deles passa pela política de transportes aéreos, que impossibilita muitas vezes os turistas de chegar ao seu destino no próprio dia, como são os casos da Graciosa e de São Jorge.
Outra realidade vivida pelas empresas de AT é a falta de meios de promoção dos seus produtos no exterior, uma vez que não há lugar no orçamento das empresas destinado a esse fim.
Urge, ainda, reforçar a aposta no Grupo Central porque existe um forte desfasamento entre as potencialidades turísticas e a sua procura, isto é, a primeira já existe em quantidade e qualidade e a segunda fica muito aquém do desejado.
O excesso de burocracia, a demora na resposta às candidaturas aos sistemas de incentivo, e mais grave do que isso, a demora em disponibilizar as verbas depois da aprovação destas, são outras dos constrangimentos apontados.
Salientamos que não esteve presente nenhum elemento do Núcleo Empresarial e da Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa.