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Rádio Graciosa


14 janeiro 2009

Ilhas do Grupo Central com falta de meios de promoção dos seus produtos no exterior.

Nas Jornadas de Reflexão Estratégias para o Desenvolvimento do Turismo no Grupo Central promovidas pela Associação Regional de Turismo, reiteraram-se as dificuldades sentidas pelas empresas de animação turística no Grupo Central, concluindo-se que o tempo de permanência dos turistas é um dos maiores problemas.
Outro deles passa pela política de transportes aéreos, que impossibilita muitas vezes os turistas de chegar ao seu destino no próprio dia, como são os casos da Graciosa e de São Jorge.
Outra realidade vivida pelas empresas de AT é a falta de meios de promoção dos seus produtos no exterior, uma vez que não há lugar no orçamento das empresas destinado a esse fim.
Urge, ainda, reforçar a aposta no Grupo Central porque existe um forte desfasamento entre as potencialidades turísticas e a sua procura, isto é, a primeira já existe em quantidade e qualidade e a segunda fica muito aquém do desejado.
O excesso de burocracia, a demora na resposta às candidaturas aos sistemas de incentivo, e mais grave do que isso, a demora em disponibilizar as verbas depois da aprovação destas, são outras dos constrangimentos apontados.
Salientamos que não esteve presente nenhum elemento do Núcleo Empresarial e da Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa.

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