

Jorge Cunha, responsável pelo Museu da Graciosa, deu início às comemorações relembrado a história do Museu da Graciosa, desde a sua fundação até aos dias de hoje.
De acordo com uma perspectiva museológica moderna, hoje o Museu é um espaço de lazer, com um sistema de comunicação com aqueles que o frequentam, trata-se de um ambiente pedagógico, onde se transmite e adquire-se conhecimentos diferenciados de forma orientada e sistemática.
É um espaço de investigação científica e de criação cultural. O Museu é um depósito de materiais de valor patrimonial elevado vocacionado para a sua conservação a longo prazo.
Jorge Cunha ainda acrescentou que só este ano o Museu da Graciosa já recebeu a visita de mais de 8 mil indivíduos.
O Sub-Director Regional da Cultura, em representação do Presidente do Governo Regional e da Secretária da Cultura, falou na sua intervenção da programação de eventos que têm decorrido na Graciosa, que é segundo disse a segunda mais pequena do arquipélago, mas grande em termos de cultura, já que passa pela Graciosa grandes eventos regionais. Ainda acrescentou que o futuro do Museu da Graciosa está garantido.
Isabel Almeida apresentou a palestra “Os Açores na Rota de Vieira”, lembrando o que foi para António Vieira a sua passagem pelos Açores, em que difundiu a prática da reza a coros. Esta reza foi simplificada por um grupo de pessoas do Império das Fontes.
Pelas 21h30 seguiram-se as celebrações da efeméride, no Centro Cultural da Graciosa, com um concerto de canto e piano com Francisco Lobão e Fábio Mendes, ambos Graciosenses.