segunda-feira, dezembro 01, 2008
Rádio Graciosa
Com a finalidade de promover o termalismo e a talassoterapia como meio de desenvolvimento turístico da Graciosa, o Núcleo Empresarial da nossa Ilha, da Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo, organizou ontem uma conferência intitulada “Turismo e Bem-estar”, que decorreu na Biblioteca Pública de Santa Cruz da Graciosa.O objectivo do evento foi identificar as tendências actuais e futuras do Termalismo e da Talassoterapia (tratamento pela água do mar) e sensibilizar a população e empresários locais para as potencialidades turísticas destes dois produtos, na Ilha Branca.
Sandro Paim, Presidente da CCAH, deixou a mensagem de que é preciso que os empresários sejam empreendedores e aproveitem as potencialidades da Graciosa no caso do Turismo de Bem-Estar, em que a Graciosa tem vantagens competitivas em relação a outras ilhas.
O responsável pela Câmara de Comércio chamou ainda atenção para a necessidade da especialização, não deixando de referir que algumas lacunhas que a ilha tinha na oferta turística começam agora a ser colmatadas, restando agora captar nichos de mercados, que se pode conseguir com o turismo de bem-estar e talassoterapia.
Carlos Brum, presidente do Núcleo Empresarial da Ilha Graciosa, debruçou-se sobre a realidade do turismo nesta ilha, classificando a sua actual situação como de alguma evolução, no entanto alerta para que é preciso reflectir se o turismo na nossa ilha avançou tanto como nas outras ilhas, que à partida estavam em pé de igualdade com a Graciosa.
Como dificuldades no desenvolvimento desta área foram eleitas por Carlos Brum, a incapacidade de promover e desenvolver tipos específicos de turismo e factores externos que o condicionam, como é o caso das acessibilidades. No entanto o “atraso” que temos pode agora ser aproveitado como vantagem, em relação às outras ilhas, pois vemos os erros que cometeram e podemos evitá-los.
Factor importante é também a sazonalidade, mais acentuada na nossa ilha, pois na época baixa o turismo praticamente não existe, situação que é preciso alterar.Carlos Brum afirmou ainda que é preciso saber que tipo de turismo vamos querer para a nossa ilha e haver um consenso, pois o envolvimento da população é fundamental.
Como dificuldades no desenvolvimento desta área foram eleitas por Carlos Brum, a incapacidade de promover e desenvolver tipos específicos de turismo e factores externos que o condicionam, como é o caso das acessibilidades. No entanto o “atraso” que temos pode agora ser aproveitado como vantagem, em relação às outras ilhas, pois vemos os erros que cometeram e podemos evitá-los.
Factor importante é também a sazonalidade, mais acentuada na nossa ilha, pois na época baixa o turismo praticamente não existe, situação que é preciso alterar.Carlos Brum afirmou ainda que é preciso saber que tipo de turismo vamos querer para a nossa ilha e haver um consenso, pois o envolvimento da população é fundamental.
A terminar a sua intervenção, Carlos Brum frisou ainda que “o nosso futuro turístico depende de todos nós.”
O evento, com entrada livre, teve ainda como oradores a directora do Wellness Center do Hotel do Caracol, Eva Albuquerque, e a directora das termas de São Gemil, em Viseu, Cândida Monteiro. Foi ainda apresentado o Projecto das Termas do Carapacho, pelo arquitecto Manuel Saldanha, cuja obra teve inicio há cerca de duas semanas.
O evento, com entrada livre, teve ainda como oradores a directora do Wellness Center do Hotel do Caracol, Eva Albuquerque, e a directora das termas de São Gemil, em Viseu, Cândida Monteiro. Foi ainda apresentado o Projecto das Termas do Carapacho, pelo arquitecto Manuel Saldanha, cuja obra teve inicio há cerca de duas semanas.
