
Segundo aquela professora, os jovens deficientes com quem trabalha têm evoluído ao longo dos anos, dado que hoje em dia fazem mais trabalhos manuais, e evoluíram igualmente ao nível de aprendizagem escolar.
Todo o trabalho desenvolvido com os jovens tem como objectivo torná-los independentes, para que se valorizam mais a si próprios, e para que sejam mais aceites pela sociedade.
Falta de apoio para com as famílias das pessoas portadoras de deficiência é uma grave lacuna que ainda existe na nossa sociedade, tal como nos disse Lisete Albuquerque.
Quem cuidará destes jovens após a morte dos pais também é uma situação a resolver, já que tanto os pais como os próprios portadores de deficiência não querem terminar os seus dias num Lar de Idosos.
A Graciosa tem neste momento 47 indivíduos portadores de deficiência profunda.