
Tal como solicitado na altura, recebemos um esclarecimento por escrito de António Jorge, Vice-Presidente da AFAH, já que o presidente da direcção encontrava-se à época ausente da região.
Neste momento, o presidente da Associação de Futebol de Angra do Heroísmo, está de regresso aos Açores e já expressou a sua opinião sobre o assunto.
Segundo Francisco Costa, o facto do Luzense não estar satisfeito com a sanção aplicada é normal, não deixando de apontar o dedo aos treinadores e dirigentes dos clubes que muitas vezes desconhecem quem está lesionado ou está castigado e que devido a esses motivos, não podem jogar no jogo seguinte.
Ainda segundo ele, são os clubes os responsáveis pelas suas inscrições e são eles que têm de estar atentos para que situações como estas não voltem a acontecer.
Francisco Costa salientou que a partir do momento em que um indivíduo esteja castigado de uma determinada actividade no futebol, este facto faz com que ele esteja igualmente penalizado noutra qualquer actividade futebolística.
Francisco Costa afirma ter conhecimento do recurso do Luzense e adiantou que o mesmo não cumpre na íntegra o que está regulamentado.
Sobre a demora de resposta em relação ao recurso, o presidente da AFAH garantiu que o Conselho de Justiça, dentro de um prazo lógico e quando o entender, irá pronunciar-se.
Uma situação em que existem dois pontos de vista diferentes sobre o mesmo assunto, e que tarda a ser resolvida, já que o primeiro recurso foi imediato.
Sobre a demora de resposta em relação ao recurso, o presidente da AFAH garantiu que o Conselho de Justiça, dentro de um prazo lógico e quando o entender, irá pronunciar-se.
Uma situação em que existem dois pontos de vista diferentes sobre o mesmo assunto, e que tarda a ser resolvida, já que o primeiro recurso foi imediato.