O Presidente do Grupo Parlamentar do CDS-PP Açores, Artur Lima, apresentou, sexta-feira, em conferência de imprensa, documentos comprovativos da falta de pagamentos da SAUDAÇOR, S.A., a fornecedores do Serviço Regional de Saúde.
“O CDS-PP compreende o incómodo do inesperado Secretário Regional da Saúde. Lembre-se que o actual Secretário Regional era administrador da SAUDAÇOR e, como tal, é responsável pelo atraso nos pagamentos aos fornecedores”, afirmou.
Mostrando documentos da entidade bancária com quem a sociedade anónima de capitais públicos trabalha, Artur Lima frisou que “o CDS-PP reafirma hoje o que denunciou quarta-feira: existem atrasos de meses nos pagamentos a fornecedores do Serviço Regional de Saúde”.
E foi mais longe o líder parlamentar centrista dando, também, o exemplo de um empresário micaelense que “numa recente reunião de empresários com o Governo denunciou que está há 13 meses para receber um pagamento do Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada que deveria ter acontecido em 60 dias”.
Ou seja, prosseguiu, “a SAUDAÇOR não fez os devidos depósitos, pelo que não há dinheiro, e não havendo dinheiro há atrasos no pagamento a fornecedores”.
“O CDS-PP compreende o incómodo do inesperado Secretário Regional da Saúde. Lembre-se que o actual Secretário Regional era administrador da SAUDAÇOR e, como tal, é responsável pelo atraso nos pagamentos aos fornecedores”, afirmou.
Mostrando documentos da entidade bancária com quem a sociedade anónima de capitais públicos trabalha, Artur Lima frisou que “o CDS-PP reafirma hoje o que denunciou quarta-feira: existem atrasos de meses nos pagamentos a fornecedores do Serviço Regional de Saúde”.
E foi mais longe o líder parlamentar centrista dando, também, o exemplo de um empresário micaelense que “numa recente reunião de empresários com o Governo denunciou que está há 13 meses para receber um pagamento do Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada que deveria ter acontecido em 60 dias”.
Ou seja, prosseguiu, “a SAUDAÇOR não fez os devidos depósitos, pelo que não há dinheiro, e não havendo dinheiro há atrasos no pagamento a fornecedores”.