
Nos termos de um despacho de Carlos César, a intervenção, integrada na política do Governo de defesa e salvaguarda do património arquitectónico e cultural, foi entregue à Empresa Edifer Construções.
As obras a desenvolver no Museu da Graciosa, no quadro de um projecto de arquitectura de Mariana Godinho, permitirá a ampliação das respectivas instalações de 376 para 549 metros quadrados.
A área útil a acrescentar às actuais instalações do museu, que comportarás espaços de acolhimento – recepção/posto de turismo, cafetaria e loja – administrativos, de exposição temporária e permanente e salas de reserva e de Serviço Educativo, foi planeada para conviver com o edifício pré-existente, que albergará uma zona de exposição e interpretação de lagares e colecções etnográficas vigadas à vitivinicultura.
A cultura da vinha, enquanto actividade tradicional da economia graciosense, continuará a constituir o centro privilegiado do projecto museográfico da instituição, que abriu em 1983 como Casa Etnográfica.
Este projecto é muito criticado pela sua arquitectura, merecendo mesmo um chumbo pela Assembleia Municipal.