Esta Ilha recebeu gado, por ordem do infante D. Henrique e, em meados do século XV, já tinha colonizadores, tendo sido Vasco Gil Sodré, natural de Montemor-o-Velho, acompanhado pela família e criados, o pioneiro e desbravador da Ilha.Dedicando-se desde o início à agricultura e ao plantio da vinha, a Graciosa exporta já no século XVI, trigo, cevada, vinho e aguardente.O vinho foi, ao longo de muitos anos, elemento de reconhecida riqueza económica. Em 1836 (segundo Félix José da Costa em História da Ilha Graciosa), a Graciosa produziu 6.000 pipas de vinho.Em 1938, a área dedicada à cultura da vinha era o correspondente a cerca de um terço da superfície cultivada, ocupando o Verdelho uma significativa faixa.
REGIÃO VITIVINÍCOLASegundo publicação no Diário da República (Decreto-Lei nº 17/94 de 25 de Janeiro), '... são reconhecidas como indicações de proveniência regulamentada (IPR) para a produção de vinhos a integrar na categoria dos vinhos de qualidade produzidos em região determinada (VQPRD) da nomenclatura comunitária a denominação «Graciosa»...'.
REGIÃO VITIVINÍCOLASegundo publicação no Diário da República (Decreto-Lei nº 17/94 de 25 de Janeiro), '... são reconhecidas como indicações de proveniência regulamentada (IPR) para a produção de vinhos a integrar na categoria dos vinhos de qualidade produzidos em região determinada (VQPRD) da nomenclatura comunitária a denominação «Graciosa»...'.