A Juventude Social-Democrata (JSD) da Ilha Terceira tornou pública a sua "apreensão" face ao sistema de transportes marítimos de inter-ilhas que serve actualmente os passageiros da região, processo que têm "acompanhado de perto", referindo se "já havia preocupações, em consequência das pobres opções do passado, agora as coisas estão piores, dados os acontecimentos do presente verão", dos quais destacaram "o inacabado porto da Graciosa e os barcos novos prometidos que ainda não chegaram".
Para os jovens laranja da Terceira "o Verão não trouxe os raios de sol por que ansiávamos", já que, e "sendo as viagens inter-ilhas, por excelência, uma forma de promover o turismo no período de férias e de estimular as actividades económicas de cada localidade", está mais que visto que o actual modelo de transportes "não satisfaz as exigências de mobilidade humana que os açorianos necessitam para transformar as nove ilhas num verdadeiro arquipélago", dizem."Os horários invariavelmente alterados, sem qualquer preocupação e respeito pelos passageiros" são outro dos factores apontados pela JSD para demonstrar que o serviço em causa, "prestado pela Atlânticoline, não está a servir a população". A estrutura social-democrata considera que o facto de a empresa que explora as rotas marítimas de passageiros ser composta por capitais públicos deveria "à partida, garantir que servir a população á a prioridade", já que este é um mercado que se mantém "fechado à iniciativa privada", acrescentam.
Para os jovens laranja da Terceira "o Verão não trouxe os raios de sol por que ansiávamos", já que, e "sendo as viagens inter-ilhas, por excelência, uma forma de promover o turismo no período de férias e de estimular as actividades económicas de cada localidade", está mais que visto que o actual modelo de transportes "não satisfaz as exigências de mobilidade humana que os açorianos necessitam para transformar as nove ilhas num verdadeiro arquipélago", dizem."Os horários invariavelmente alterados, sem qualquer preocupação e respeito pelos passageiros" são outro dos factores apontados pela JSD para demonstrar que o serviço em causa, "prestado pela Atlânticoline, não está a servir a população". A estrutura social-democrata considera que o facto de a empresa que explora as rotas marítimas de passageiros ser composta por capitais públicos deveria "à partida, garantir que servir a população á a prioridade", já que este é um mercado que se mantém "fechado à iniciativa privada", acrescentam.