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Rádio Graciosa


22 agosto 2008

JSD apresenta propostas para o emprego.

As estruturas da JSD das ilhas do Pico, Faial e São Jorge afirmaram hoje que "o emprego e a formação profissional são duas áreas que não podem estar dissociadas", sendo tão importante "qualificar os jovens açorianos", como também garantir um maior acesso ao mundo de trabalho "onde poderão pôr em prática tudo aquilo que aprenderam ao longo da sua formação", diz um comunicado daquelas três comissões políticas.
"Não podemos propor formação a um jovem açoriano, sem que haja um estudo prévio sobre as reais necessidade de mão-de-obra qualificada nas mais diversas áreas", explicam os jovens social-democratas, para quem é importante "ter os nossos jovens de volta às suas ilhas", mas de forma que "aí se possam fixar com garantias de emprego", sendo assim possível promover também "a sua fixação, que vem contrariar a actual tendência", realçam os jovens laranja das ilhas do triângulo.
Afirmado ter "ideias claras para o emprego dos Açores", a JSD propõe a realização de um estudo sério "sobre o tecido empresarial da região", ouvindo os autarcas, os jovens, empresários e especialistas, "e tendo como principal objectivo aferir as carências de mão-de-obra qualificada", justificam. "Para a JSD, nos Açores a aposta nas pessoas deverá ser sempre o motor da acção política de qualquer governo" concluíram Rómulo Ávila (JSD/Pico), Hugo Rombeiro (JSD/Faial) e Liliana Maciel (JSD/São Jorge).
Defendem também o incentivo "à criação de microempresas em áreas que fazem falta aos Açores", casos da animação cultural, o artesanato, o turismo, o turismo rural e o ambiente. Os jovens social-democratas querem ainda promover "a igualdade de oportunidades entre a vida profissional e a vida familiar", uma realidade que dizem possível de introduzir "na organização social e na cultura empresarial".
Por outro lado referem a necessidade de aumentar a cobertura territorial de infra-estruturas de apoio a crianças e idosos, facilitando a inserção de pessoas com deficiências, melhorando a sua empregabilidade e a sua integração profissional, o que se faria "apoiando a criação de empregos acessíveis e adequados, a começar pela Administração Pública". A JSD entende mesmo que faltam dar-se ainda muitos passos "para apoiar devidamente os nossos deficientes, pois continuam a haver discriminação de acessos e de oportunidades", adiantam.

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