João Picanço, presidente da Adega e Cooperativa Agrícola da Ilha Graciosa esteve recentemente nos nossos estúdios para falar sobre a viagem que fez aos E.U.A, para além dos problemas que esta adega Graciosense enfrenta actualmente.
Segundo João Picanço, o objectivo desta viagem foi o de ver e apreciar o trabalho feito em fábricas de alho na cidade de Gilroy, Califórnia.
Na sua opinião foi uma experiência interessante já que tiveram a oportunidade de aprender e retirar também algumas ideias que poderão ser executadas na Adega e Cooperativa Agrícola da Ilha Graciosa.
Em relação à exportação da meloa e alho, João Picanço mostrou-se principalmente descontente com a irregular vinda dos transportes marítimos à nossa ilha, situação que leva a que a adega tenha prejuízos em vez de lucros.
Ainda enfatizou que para além das dificuldades na exportação de produtos, também já aconteceram outras situações em que o barco não trouxe no tempo previsto material que esta adega necessitava, e deu o exemplo das garrafas que aguardavam para o lançamento de vinhos na Feira Agro-pecuária da Graciosa 2008, que só chegaram à nossa ilha após o termino da mesma, entre outras situações que apenas têm prejudicado o funcionamento daquela instituição.
Em relação a objectivos futuros para a adega, João Picanço pretende seguir sempre o mesmo rumo, fazendo mais e melhor em prol dos associados e também para a nossa ilha.
Adega e Cooperativa Agrícola da Ilha Graciosa a divulgar os produtos da nossa ilha.
Segundo João Picanço, o objectivo desta viagem foi o de ver e apreciar o trabalho feito em fábricas de alho na cidade de Gilroy, Califórnia.
Na sua opinião foi uma experiência interessante já que tiveram a oportunidade de aprender e retirar também algumas ideias que poderão ser executadas na Adega e Cooperativa Agrícola da Ilha Graciosa.
Em relação à exportação da meloa e alho, João Picanço mostrou-se principalmente descontente com a irregular vinda dos transportes marítimos à nossa ilha, situação que leva a que a adega tenha prejuízos em vez de lucros.
Ainda enfatizou que para além das dificuldades na exportação de produtos, também já aconteceram outras situações em que o barco não trouxe no tempo previsto material que esta adega necessitava, e deu o exemplo das garrafas que aguardavam para o lançamento de vinhos na Feira Agro-pecuária da Graciosa 2008, que só chegaram à nossa ilha após o termino da mesma, entre outras situações que apenas têm prejudicado o funcionamento daquela instituição.
Em relação a objectivos futuros para a adega, João Picanço pretende seguir sempre o mesmo rumo, fazendo mais e melhor em prol dos associados e também para a nossa ilha.
Adega e Cooperativa Agrícola da Ilha Graciosa a divulgar os produtos da nossa ilha.