O PSD/Açores fez um balanço "extremamente negativo" das políticas fomentadas pelo Governo Regional para o desenvolvimento rural e a agricultura, no âmbito da legislatura em curso.
A declaração foi levada a cabo, em Angra do Heroísmo, numa conferência de imprensa onde o porta-voz dos social-democratas para o sector agrícola apontou as "sete bandeiras identificadas pelo executivo" e que, segundo António Ventura, "falharam redondamente, não passando de um conjunto de promessas que ficaram por cumprir”. O social-democrata referiu-se a sete medidas "de estratégia qualitativa, cuja ausência as tornou uma obra inacabada", mormente no tocante à extensão rural e ao emparcelamento agrícola, "que se ficaram por experiências-piloto sem consequências", o "eternamente adiado" centro do leite e dos lacticínios, ou os seguros agrícolas "prometidos desde 2004 e que não passaram de contactos com entidades seguradoras, nada mais", explicou.
Também a promessa socialista de "aumentar as relações comerciais com Cabo Verde e com a Madeira se ficou pelas intenções", assim como a diversificação agrícola "tarda em fazer parte do dia-a-dia dos nossos agricultores, dada a falta de criatividade da tutela, presa às produções tradicionais de carne e de leite", disse o deputado, fundamentando as suas críticas em "sucessivos requerimentos do nosso grupo parlamentar regional, que ficaram sem resposta ou tiveram respostas evasivas", tal como aconteceu, acrescentou, no que diz respeito "à melhoria do rendimento do agricultor", que não se efectivou de todo.
A par das promessas não cumpridas, o PSD junta os "intermináveis" atrasos no pagamento dos apoios comunitários, "cujas datas repetidamente anunciadas falharam", havendo ainda agricultores "que não receberam as ajudas, mesmo depois de estabelecido o dia 30 de Junho como a data limite para pagamento", disse. O porta-voz laranja acrescentou ao leque a falta de estruturas "capazes" de captação, armazenamento e distribuição de água à agricultura e "a falta de medidas para responder às constantes subidas dos factores de produção".
A declaração foi levada a cabo, em Angra do Heroísmo, numa conferência de imprensa onde o porta-voz dos social-democratas para o sector agrícola apontou as "sete bandeiras identificadas pelo executivo" e que, segundo António Ventura, "falharam redondamente, não passando de um conjunto de promessas que ficaram por cumprir”. O social-democrata referiu-se a sete medidas "de estratégia qualitativa, cuja ausência as tornou uma obra inacabada", mormente no tocante à extensão rural e ao emparcelamento agrícola, "que se ficaram por experiências-piloto sem consequências", o "eternamente adiado" centro do leite e dos lacticínios, ou os seguros agrícolas "prometidos desde 2004 e que não passaram de contactos com entidades seguradoras, nada mais", explicou.
Também a promessa socialista de "aumentar as relações comerciais com Cabo Verde e com a Madeira se ficou pelas intenções", assim como a diversificação agrícola "tarda em fazer parte do dia-a-dia dos nossos agricultores, dada a falta de criatividade da tutela, presa às produções tradicionais de carne e de leite", disse o deputado, fundamentando as suas críticas em "sucessivos requerimentos do nosso grupo parlamentar regional, que ficaram sem resposta ou tiveram respostas evasivas", tal como aconteceu, acrescentou, no que diz respeito "à melhoria do rendimento do agricultor", que não se efectivou de todo.
A par das promessas não cumpridas, o PSD junta os "intermináveis" atrasos no pagamento dos apoios comunitários, "cujas datas repetidamente anunciadas falharam", havendo ainda agricultores "que não receberam as ajudas, mesmo depois de estabelecido o dia 30 de Junho como a data limite para pagamento", disse. O porta-voz laranja acrescentou ao leque a falta de estruturas "capazes" de captação, armazenamento e distribuição de água à agricultura e "a falta de medidas para responder às constantes subidas dos factores de produção".