A negligência, especialmente familiar, é o principal problema identificado pelas comissões de protecção de crianças e jovens em todas as ilhas dos Açores.
Esses casos representam 50% de todas as situações que ocupam aquelas instituições concelhias, seguindo-se as questões relacionadas com a dependência de substâncias psicoactivas no seio familiar.
Isso mesmo disse aos jornalistas Isabel Almeida Rodrigues, assessora para os Assuntos Sociais do presidente do Governo, Carlos César, ainda antes de acabarem os trabalhos, que decorreram segunda e terça-feira, em São Jorge, do I Encontro Regional daquelas instituições.
Segundo Isabel Almeida Rodrigues, “o primeiro objectivo do Governo dos Açores com a organização deste encontro foi proporcionar às Comissões uma reflexão conjunta sobre o trabalho delas na versão alargada”
Em segundo lugar, acrescentou, é um espaço para “conhecerem o trabalho desenvolvido por cada uma delas”.
Aquela responsável disse ainda estar convicta de que as comissões “sairão daqui com um estímulo acrescido à actividade que têm desenvolvido” e com iniciativas conjuntas e “uma certa unidade regional que é aquilo que também procuramos” para benefício das crianças e jovens vítimas de negligência e de outras formas de violência.Sobre esta temática vamos entrevistar hoje, pelas 17h30, Cristina Santos, Presidente da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens da Graciosa.
Esses casos representam 50% de todas as situações que ocupam aquelas instituições concelhias, seguindo-se as questões relacionadas com a dependência de substâncias psicoactivas no seio familiar.
Isso mesmo disse aos jornalistas Isabel Almeida Rodrigues, assessora para os Assuntos Sociais do presidente do Governo, Carlos César, ainda antes de acabarem os trabalhos, que decorreram segunda e terça-feira, em São Jorge, do I Encontro Regional daquelas instituições.
Segundo Isabel Almeida Rodrigues, “o primeiro objectivo do Governo dos Açores com a organização deste encontro foi proporcionar às Comissões uma reflexão conjunta sobre o trabalho delas na versão alargada”
Em segundo lugar, acrescentou, é um espaço para “conhecerem o trabalho desenvolvido por cada uma delas”.
Aquela responsável disse ainda estar convicta de que as comissões “sairão daqui com um estímulo acrescido à actividade que têm desenvolvido” e com iniciativas conjuntas e “uma certa unidade regional que é aquilo que também procuramos” para benefício das crianças e jovens vítimas de negligência e de outras formas de violência.Sobre esta temática vamos entrevistar hoje, pelas 17h30, Cristina Santos, Presidente da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens da Graciosa.



quarta-feira, junho 04, 2008
Rádio Graciosa