Um estudo pioneiro realizado pela Direcção Regional do Desporto prova que os factores genéticos e os comportamentos parentais têm influência directa na prática da actividade física, na prevalência de riscos metabólicos e de obesidade junto de crianças e jovens nos Açores.
Os autores da investigação sublinharam que o estudo vem “colocar a Região no mapa nacional e internacional da ciência”, referindo que autarquias do Continente e outras entidades no Brasil e em Cabo Verde estão já a implantar o modelo açoriano em projectos de pesquisa.
O investigador José Maia perspectiva que um terço das famílias açorianas reúna factores de risco de doenças cardiovasculares, como a obesidade, a hipertensão, a hiperglicémia, cuja associação é diagnosticada de síndrome metabólica.
“É preciso mudarmos o nosso dia-a-dia porque comprovadamente este, e outros estudos, demonstram que a actividade física tem uma relação directa com a saúde”, concluiu.
Os autores da investigação sublinharam que o estudo vem “colocar a Região no mapa nacional e internacional da ciência”, referindo que autarquias do Continente e outras entidades no Brasil e em Cabo Verde estão já a implantar o modelo açoriano em projectos de pesquisa.
O investigador José Maia perspectiva que um terço das famílias açorianas reúna factores de risco de doenças cardiovasculares, como a obesidade, a hipertensão, a hiperglicémia, cuja associação é diagnosticada de síndrome metabólica.
“É preciso mudarmos o nosso dia-a-dia porque comprovadamente este, e outros estudos, demonstram que a actividade física tem uma relação directa com a saúde”, concluiu.