Os Açores estão entre as regiões subscritoras da escritura pública de constituição da Associação de Vinhos Históricos de Portugal, que é formalmente assinada esta quinta-feira, no castelo da cidade de Ourém.
A nova organização tem como objectivo social a defesa, promoção e reconhecimento dos vinhos produzidos por métodos históricos vitícolas e/ou enológicos, em pequenos volumes e que pela sua singularidade se distinguem dos outros existentes no mercado, propondo-se desenvolver acções que permitam a maior valorização daqueles vinhos onde, por tipificação e mérito próprio se englobam os vinhos dos Açores.
Os vinhos açorianos a integrar na Associação obrigam-se a ser produzidos a partir de uvas das castas tradicionais dos Açores (Verdelho, Arinto e Terrantez), bem como de vinhas cujo modo de condução seja o tradicional (“currais” ou “curraletas”).
O acto solene de constituição da nova instituição contará com a presença de várias entidades produtoras dos Açores, na qualidade de sócios fundadores, nomadamente da Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico, Adega e Cooperativa da Graciosa, Adega Cooperativa dos Biscoitos, Curral Atlantis, Casa Agrícola Brum, Rui Matos, Fortunato Garcia, Leonardo Silva, José Manuel Machado de Sousa e José Manuel Cardoso e a certificadora Comissão Vitivinícola Regional dos Açores.
A presença açoriana conta com o apoio da Secretaria Regional da Agricultura e Florestas que demonstrando, deste modo, total solidariedade, empenho e confiança na importância e funções que esta Associação poderá ter no futuro, enquanto meio de divulgação e, acima de tudo, de protecção e promoção aos Vinhos Históricos de Portugal e simultaneamente dos Açores como Região Vitícola.
A nova organização tem como objectivo social a defesa, promoção e reconhecimento dos vinhos produzidos por métodos históricos vitícolas e/ou enológicos, em pequenos volumes e que pela sua singularidade se distinguem dos outros existentes no mercado, propondo-se desenvolver acções que permitam a maior valorização daqueles vinhos onde, por tipificação e mérito próprio se englobam os vinhos dos Açores.
Os vinhos açorianos a integrar na Associação obrigam-se a ser produzidos a partir de uvas das castas tradicionais dos Açores (Verdelho, Arinto e Terrantez), bem como de vinhas cujo modo de condução seja o tradicional (“currais” ou “curraletas”).
O acto solene de constituição da nova instituição contará com a presença de várias entidades produtoras dos Açores, na qualidade de sócios fundadores, nomadamente da Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico, Adega e Cooperativa da Graciosa, Adega Cooperativa dos Biscoitos, Curral Atlantis, Casa Agrícola Brum, Rui Matos, Fortunato Garcia, Leonardo Silva, José Manuel Machado de Sousa e José Manuel Cardoso e a certificadora Comissão Vitivinícola Regional dos Açores.
A presença açoriana conta com o apoio da Secretaria Regional da Agricultura e Florestas que demonstrando, deste modo, total solidariedade, empenho e confiança na importância e funções que esta Associação poderá ter no futuro, enquanto meio de divulgação e, acima de tudo, de protecção e promoção aos Vinhos Históricos de Portugal e simultaneamente dos Açores como Região Vitícola.