O líder parlamentar do PSD/Açores realçou quarta-feira, "a convicção, o arrojo consciente e a autonomia afirmada" na proposta de revisão do Estatuto Político-Administrativo da Região, documento discutido esta tarde na assembleia legislativa, considerando que as alterações "impostas" pelo partido socialista "tiraram brilho" à essência do documento original.
Clélio Meneses disse que as "mais de três dezenas de alterações" que o texto sofreu, "chegado da região à república", acabaram por não "desvirtuar" a matriz da proposta, ou sequer "pôr em causa" o seu sentido global positivo, mas tiraram-lhe "desnecessariamente aquela pontinha de brilho que fazia do estatuto um avanço extraordinário na assunção da Autonomia como um desígnio do Estado", lamentou.
A retirada da referência ao "povo açoriano" da proposta em causa, evidencia, segundo Clélio Meneses, "complexos e medos centralistas", uma vez que "a Autonomia não é uma concessão do Estado, mas sim uma conquista e uma afirmação do Povo Açoriano", que não pode ser vista "como um encargo para o país, mas antes como uma vantagem para Portugal", assegurou.
As alterações, impostas pelo PS e reprovadas pela bancada social-democrata, foram feitas "ao arrepio da importante consensualização que nos Açores fomos capazes de alcançar, e que tanto valorizam a nossa proposta como desvalorizam aquelas", disse ainda o líder parlamentar do PSD.
Clélio Meneses disse que as "mais de três dezenas de alterações" que o texto sofreu, "chegado da região à república", acabaram por não "desvirtuar" a matriz da proposta, ou sequer "pôr em causa" o seu sentido global positivo, mas tiraram-lhe "desnecessariamente aquela pontinha de brilho que fazia do estatuto um avanço extraordinário na assunção da Autonomia como um desígnio do Estado", lamentou.
A retirada da referência ao "povo açoriano" da proposta em causa, evidencia, segundo Clélio Meneses, "complexos e medos centralistas", uma vez que "a Autonomia não é uma concessão do Estado, mas sim uma conquista e uma afirmação do Povo Açoriano", que não pode ser vista "como um encargo para o país, mas antes como uma vantagem para Portugal", assegurou.
As alterações, impostas pelo PS e reprovadas pela bancada social-democrata, foram feitas "ao arrepio da importante consensualização que nos Açores fomos capazes de alcançar, e que tanto valorizam a nossa proposta como desvalorizam aquelas", disse ainda o líder parlamentar do PSD.