sexta-feira, abril 18, 2008
Rádio Graciosa
Um homem apresentou queixa na Delegação da Graciosa da Secretaria Regional da Economia por quase ter sido atingido na cabeça por uma pedra, alegadamente vinda da pedreira na zona da Rochela.
Ao que a Rádio Graciosa conseguiu apurar, está a ser dado seguimento ao processo pela Delegação de Ambiente na Graciosa, no sentido de saber o que realmente se passou.
A pedreira em causa está licenciada, aliás a única estrutura deste género licenciada na Graciosa, devendo ter ocorrido uma situação anormal ou ilegal, que tenha levado a que uma pessoa tenha quase sido atingida.
Existem normas a cumprir na utilização de explosivos, por parte de quem explora este tipo de infra-estruturas, situação que será com certeza averiguada na sequência desta denúncia.
A proximidade das habitações e a legalidade das mesmas e a sua localização ou não na área de segurança da pedreira, serão também aspectos a analisar.
Há muito tempo que se conhece o descontentamento de quem ali mora, com todas as perturbações habituais de situações desta natureza, como sejam ruídos, poeiras e algumas danificações nas habitações resultantes do rebentamento de pedra.
Com esta situação, poderá chegar-se à resolução do problema, ou pelo menos de respostas concretas para os habitantes daquela zona.
Ao que a Rádio Graciosa conseguiu apurar, está a ser dado seguimento ao processo pela Delegação de Ambiente na Graciosa, no sentido de saber o que realmente se passou.
A pedreira em causa está licenciada, aliás a única estrutura deste género licenciada na Graciosa, devendo ter ocorrido uma situação anormal ou ilegal, que tenha levado a que uma pessoa tenha quase sido atingida.
Existem normas a cumprir na utilização de explosivos, por parte de quem explora este tipo de infra-estruturas, situação que será com certeza averiguada na sequência desta denúncia.
A proximidade das habitações e a legalidade das mesmas e a sua localização ou não na área de segurança da pedreira, serão também aspectos a analisar.
Há muito tempo que se conhece o descontentamento de quem ali mora, com todas as perturbações habituais de situações desta natureza, como sejam ruídos, poeiras e algumas danificações nas habitações resultantes do rebentamento de pedra.
Com esta situação, poderá chegar-se à resolução do problema, ou pelo menos de respostas concretas para os habitantes daquela zona.
