João Costa, Presidente da Comissão Política de Ilha do PSD, enviou à Rádio Graciosa o mais recente comunicado daquele partido.
Neste comunicado João Costa diz que “no passado dia 12 de Setembro de 2007, aquando da visita estatutária do Governo à ilha Graciosa, e por ocasião de apresentação apressada do projecto para ampliação do cais acostável do Porto Comercial da Graciosa, o Presidente do Governo afirmou que “A maior dificuldade desta obra será a de manter a operacionalidade do Porto durante o período de construção, razão pela qual esta empreitada deverá ter um período curto de obras de mar, sendo realizada em duas fases distintas, para manter o Porto em funcionamento (…)”.Mais tarde, em 15 de Janeiro de 2008, no acto de assinatura do auto de consignação da empreitada de ampliação do porto comercial da ilha Graciosa, o Secretário da Economia garantiu que “seriam feitos todos os esforços para assegurar a operacionalidade do porto enquanto decorrerem as obras” e anunciou que neste quadro, e durante as duas fases da obra, “o rebocador “Bravo” ficaria na Graciosa, sempre que necessário for, para facilitar as manobras de atracação e desatracação dos diversos navios”.Nas palavras de João Costa, “todos os Graciosenses já sabem que nem o Porto da Graciosa está operacional, nem o rebocador está na Graciosa, nem a Graciosa será servida pelo navio de passageiros e combustíveis, enquanto decorrer esta situação, pelo que só resta concluir que enganaram os Graciosenses.Mais uma vez, a Graciosa é uma ilha proibida, esquecida, e prejudicada pela incompetência do Governo Regional. Mais uma vez a Graciosa vê o seu futuro recusado e o seu presente lesado pela falta de cuidado que o Governo coloca quando se trata de pensar nesta ilha e nas suas gentes”, e citámos.Este líder social-democrata ainda diz no comunicado que “a situação criada com o encerramento do porto comercial não pode passar sem consequências, sem que sejam apontados aos responsáveis e sem que sejam ressarcidos dos seus prejuízos os graciosenses em geral.O PSD Graciosa adverte também que, mais uma vez, os deputados do PS apenas se limitam a apreciar e desculpar o Governo do PS, esquecendo quem os elege e quem representam”, e citámos o comunicado de João Costa, Presidente da Comissão Política de Ilha do PSD.
Neste comunicado João Costa diz que “no passado dia 12 de Setembro de 2007, aquando da visita estatutária do Governo à ilha Graciosa, e por ocasião de apresentação apressada do projecto para ampliação do cais acostável do Porto Comercial da Graciosa, o Presidente do Governo afirmou que “A maior dificuldade desta obra será a de manter a operacionalidade do Porto durante o período de construção, razão pela qual esta empreitada deverá ter um período curto de obras de mar, sendo realizada em duas fases distintas, para manter o Porto em funcionamento (…)”.Mais tarde, em 15 de Janeiro de 2008, no acto de assinatura do auto de consignação da empreitada de ampliação do porto comercial da ilha Graciosa, o Secretário da Economia garantiu que “seriam feitos todos os esforços para assegurar a operacionalidade do porto enquanto decorrerem as obras” e anunciou que neste quadro, e durante as duas fases da obra, “o rebocador “Bravo” ficaria na Graciosa, sempre que necessário for, para facilitar as manobras de atracação e desatracação dos diversos navios”.Nas palavras de João Costa, “todos os Graciosenses já sabem que nem o Porto da Graciosa está operacional, nem o rebocador está na Graciosa, nem a Graciosa será servida pelo navio de passageiros e combustíveis, enquanto decorrer esta situação, pelo que só resta concluir que enganaram os Graciosenses.Mais uma vez, a Graciosa é uma ilha proibida, esquecida, e prejudicada pela incompetência do Governo Regional. Mais uma vez a Graciosa vê o seu futuro recusado e o seu presente lesado pela falta de cuidado que o Governo coloca quando se trata de pensar nesta ilha e nas suas gentes”, e citámos.Este líder social-democrata ainda diz no comunicado que “a situação criada com o encerramento do porto comercial não pode passar sem consequências, sem que sejam apontados aos responsáveis e sem que sejam ressarcidos dos seus prejuízos os graciosenses em geral.O PSD Graciosa adverte também que, mais uma vez, os deputados do PS apenas se limitam a apreciar e desculpar o Governo do PS, esquecendo quem os elege e quem representam”, e citámos o comunicado de João Costa, Presidente da Comissão Política de Ilha do PSD.