Conclusões do VI Ciclo Agostiniano que decorreu na Graciosa destacam acolhimento da ilha e potencialidades para o termalismo.

A organização do VI Ciclo Agostiniano deu a conhecer as conclusões do encontro que decorreu na Graciosa no final da ultima semana e que tema como tema a Biosfera.
Segundo comunicação enviada à Rádio Graciosa, “o acolhimento na Graciosa foi, para além de caloroso, muito adequado ao tema do VI Ciclo Agostiniano – Açores uma vez que fomos levados a conhecer a Ilha nos seus aspectos mais ecologicamente representativos, como sejam a Furna do Enxofre e as Termas do Carapacho”, e citamos.
Para além disso o Ciclo revelou maturidade, que esteve evidente nas intervenções, resultado de de um ambiente de sintonia não só pela obra, mas pelo espírito agostiniano criado ao longo dos últimos anos.
Sobre o ambiente em si é destaque a consciência que o Homem deve ter, quando está em causa a preservação de bens vitais, como a Água, que é também recurso essencial no termalismo.
As conclusões do VI Agostiniano reafirmam a necessidade de reabilitação das termas açorianas de Carapacho, Ferraria, Vale das Furnas e Varadouro como um inestimável instrumento de valorização do património natural, do destino turístico açoriano e do turismo de saúde e bem-estar, mas deixam o alerta de que “ se o Plano de Ordenamento Turístico da Região Autónoma dos Açores (PROTAA) define claramente as vocações turísticas para as nove ilhas, destacando para a Graciosa o Termalismo, e se a classificação desta ilha como Reserva da Biosfera lhe dá uma dimensão maior quanto ao seu reconhecimento público mas também uma maior apetência para o investimento turístico, é necessário um cuidado extremo nas questões da capacidade de carga do território e na qualidade dos investimentos” e citamos. Conclusões do VI Ciclo Agostiniano que decorreu pela primeira vez este ano na Graciosa, a reforçar as nossas qualidades de bem receber e potencialidades para o termalismo.