O recrutamento para cargos de direcção intermédia nos Açores passa a ser possível, a partir de agora, entre os indivíduos que não sejam funcionários da Administração Pública.
Esta é uma das consequências da alteração ao Estatuto do Pessoal Dirigente dos Serviços e Organismos da Administração Regional, aprovada terça-feira, no Parlamento, por proposta do Governo dos Açores.
Ao apresentar a proposta, o vice-presidente do Governo justificou a alteração agora introduzida com a necessidade de propiciar ao pessoal com contrato de trabalho por tempo indeterminado a possibilidade de exercer funções na Administração Regional.
Segundo explicou Sérgio Ávila, o alargamento do recrutamento para cargos de direcção intermédia ou equiparados, mantendo embora as exigências habilitacionais e de experiência profissional em vigor, vai permitir, por exemplo, que professores universitários sem agregação possam concorrer para exercer aquelas funções.O vice-presidente do Governo recusou também a ideia de que esta alteração se possa traduzir numa instrumentalização das chefias intermédias, adiantando que entre 1996 e 2006 o número de dirigentes na Administração Pública diminuiu nos Açores de 292 para 242.
Esta é uma das consequências da alteração ao Estatuto do Pessoal Dirigente dos Serviços e Organismos da Administração Regional, aprovada terça-feira, no Parlamento, por proposta do Governo dos Açores.
Ao apresentar a proposta, o vice-presidente do Governo justificou a alteração agora introduzida com a necessidade de propiciar ao pessoal com contrato de trabalho por tempo indeterminado a possibilidade de exercer funções na Administração Regional.
Segundo explicou Sérgio Ávila, o alargamento do recrutamento para cargos de direcção intermédia ou equiparados, mantendo embora as exigências habilitacionais e de experiência profissional em vigor, vai permitir, por exemplo, que professores universitários sem agregação possam concorrer para exercer aquelas funções.O vice-presidente do Governo recusou também a ideia de que esta alteração se possa traduzir numa instrumentalização das chefias intermédias, adiantando que entre 1996 e 2006 o número de dirigentes na Administração Pública diminuiu nos Açores de 292 para 242.