No dia 21 de Março, já amanhã, celebra-se o Dia Mundial da Arvore, evento que na Graciosa é habitualmente recordado pela Ecoteca da Graciosa.
Este ano aquela entidade chama à atenção, na semana desta comemoração, para as podas, optando para isso pela distribuição de um texto intitulado “Se as Arvores falassem”, da autoria de Francisco Coimbra.
As árvores que dignificam as praças, avenidas e embelezam os nossos jardins e parques, são um elemento de essencial de qualidade de vida, autênticos oásis no “deserto”, que muitas vezes são os espaços urbanos, no entanto ainda falta alguma sensibilidade para o papel da árvore, exemplo disso são os “massacres de motoserra”, que segundo refere o texto, “descontinuem de dignidade e valor as arvores.
O documento que a Ecoteca da Graciosa tem distribuído pela ilha esclarece algumas questões relacionadas com as podas.
A poda drástica não rejuvenesce a árvore, pois uma poda que remove mais que um terço dos ramos, e as copas radicais removem a copa na totalidade, interfere com a sua capacidade de se auto-alimentar, desregulando o equilíbrio copa/tronco/raízes.
As podas radicais também não fortalecem a árvore, sendo pelo contrário é traumatizante e debilitante, sendo uma porta aberta para os ataques de fungos.
O documento emitido pela Ecoteca da Graciosa, esclarece ainda que as podas radicais não tornam as arvores menos perigosas e não é a única forma de controlar a altura e não é a solução mais barata, pois a redução da esperança de vida das arvores implementa custos acrescidos para a sua remoção e consequente substituição.
Sendo assim, as podas das árvores são “tanto melhor quanto menos se der por ela”.
Este ano aquela entidade chama à atenção, na semana desta comemoração, para as podas, optando para isso pela distribuição de um texto intitulado “Se as Arvores falassem”, da autoria de Francisco Coimbra.
As árvores que dignificam as praças, avenidas e embelezam os nossos jardins e parques, são um elemento de essencial de qualidade de vida, autênticos oásis no “deserto”, que muitas vezes são os espaços urbanos, no entanto ainda falta alguma sensibilidade para o papel da árvore, exemplo disso são os “massacres de motoserra”, que segundo refere o texto, “descontinuem de dignidade e valor as arvores.
O documento que a Ecoteca da Graciosa tem distribuído pela ilha esclarece algumas questões relacionadas com as podas.
A poda drástica não rejuvenesce a árvore, pois uma poda que remove mais que um terço dos ramos, e as copas radicais removem a copa na totalidade, interfere com a sua capacidade de se auto-alimentar, desregulando o equilíbrio copa/tronco/raízes.
As podas radicais também não fortalecem a árvore, sendo pelo contrário é traumatizante e debilitante, sendo uma porta aberta para os ataques de fungos.
O documento emitido pela Ecoteca da Graciosa, esclarece ainda que as podas radicais não tornam as arvores menos perigosas e não é a única forma de controlar a altura e não é a solução mais barata, pois a redução da esperança de vida das arvores implementa custos acrescidos para a sua remoção e consequente substituição.
Sendo assim, as podas das árvores são “tanto melhor quanto menos se der por ela”.