O primeiro dia de visita estatutária do executivo de Carlos César à Graciosa, terminou com a habitual reunião com o Conselho de Ilha, que não reuniu porque não teve quórum na reunião marcada anteriormente.
Um encontro este ano marcado mais uma vez por alguma tensão entre Governo Regional e Conselho de Ilha, que mais uma vez apresentou as preocupações e necessidades da nossa ilha.
Com a ausência do presidente do Conselho de Ilha, Luís Reis e do Vice-presidente, Carlos Brum, coube a José Aguiar apresentar os assuntos que preocupam aquele órgão.
Apesar de estar já atendida a reivindicação do voo ao Domingo, todo o ano, José Aguiar frisou as ligações inter-ilhas e continente, que apesar de não serem boas para quem quer sair ou chegar à Graciosa, também continuam a ser caras.
Soluções para fixar os jovens na ilha, foram uma medida pedida por José Aguiar, bem como a melhoria nos transportes marítimos de passageiros e ainda uma solução concreta para a protecção da orla marítima no Carapacho.
José Aguiar, falou ainda das pescas, sector que ambiciona a conclusão da obra do Porto de Pescas.
Na agricultura, o Conselho de Ilha está preocupado com o abastecimento de água à população em geral e construção de Parque de retém de gado na Luz.
Na saúde, o Governo Regional ouviu a apreensão do Conselho de Ilha pelo facto da Graciosa ficar em breve com apenas dois médicos.
Noutras obras, estradas regionais muito degradadas que devem continuar a ser reabilitadas e a construção de uma Marina, uma obra importante para a ilha e com a qual a Câmara não consegue avançar sozinha.
Muita polémica tem gerado o projecto de ampliação do Museu da Graciosa, assunto que o Conselho de Ilha levou à reunião de ontem, tendo tido a resposta de que já foram introduzidas alterações, ao projecto, nomeadamente com uma das cores a utilizar, que passará a ser o branco em vez do Vermelho anteriormente previsto.
António Silveira, que frisou também a falta de parque de Retém na Luz, aproveitou para alertar para a necessidade da limpeza da orla marítima desde a Baia do Filipe até ao Carapacho.
O conselheiro Tomás Picanço, queixou-se da falta de ajuda por parte do Governo a obras na sua freguesia e relembrou as péssimas condições do Caminho da Igreja e das Courelas.
Assuntos para os quais os membros do Governo tiveram sempre resposta, na maioria das situações a afirmarem que a maioria delas caminha para a sua resolução.
Um encontro este ano marcado mais uma vez por alguma tensão entre Governo Regional e Conselho de Ilha, que mais uma vez apresentou as preocupações e necessidades da nossa ilha.
Com a ausência do presidente do Conselho de Ilha, Luís Reis e do Vice-presidente, Carlos Brum, coube a José Aguiar apresentar os assuntos que preocupam aquele órgão.
Apesar de estar já atendida a reivindicação do voo ao Domingo, todo o ano, José Aguiar frisou as ligações inter-ilhas e continente, que apesar de não serem boas para quem quer sair ou chegar à Graciosa, também continuam a ser caras.
Soluções para fixar os jovens na ilha, foram uma medida pedida por José Aguiar, bem como a melhoria nos transportes marítimos de passageiros e ainda uma solução concreta para a protecção da orla marítima no Carapacho.
José Aguiar, falou ainda das pescas, sector que ambiciona a conclusão da obra do Porto de Pescas.
Na agricultura, o Conselho de Ilha está preocupado com o abastecimento de água à população em geral e construção de Parque de retém de gado na Luz.
Na saúde, o Governo Regional ouviu a apreensão do Conselho de Ilha pelo facto da Graciosa ficar em breve com apenas dois médicos.
Noutras obras, estradas regionais muito degradadas que devem continuar a ser reabilitadas e a construção de uma Marina, uma obra importante para a ilha e com a qual a Câmara não consegue avançar sozinha.
Muita polémica tem gerado o projecto de ampliação do Museu da Graciosa, assunto que o Conselho de Ilha levou à reunião de ontem, tendo tido a resposta de que já foram introduzidas alterações, ao projecto, nomeadamente com uma das cores a utilizar, que passará a ser o branco em vez do Vermelho anteriormente previsto.
António Silveira, que frisou também a falta de parque de Retém na Luz, aproveitou para alertar para a necessidade da limpeza da orla marítima desde a Baia do Filipe até ao Carapacho.
O conselheiro Tomás Picanço, queixou-se da falta de ajuda por parte do Governo a obras na sua freguesia e relembrou as péssimas condições do Caminho da Igreja e das Courelas.
Assuntos para os quais os membros do Governo tiveram sempre resposta, na maioria das situações a afirmarem que a maioria delas caminha para a sua resolução.