Ilha Graciosa tem vocação turística para o Termalismo.

A hotelaria tradicional, originou em 2007, um volume de receitas da ordem dos 55 milhões de euros e que terá deixado na Região, nas mais variadas actividades económicas e sociais, um volume acrescido de receitas a rondar os 150 milhões de euros.
A hotelaria tradicional, “ocupou em 2007, em empregos directos, cerca de 1.680 trabalhadores, e as diversas actividades ligadas ao alojamento e restauração ocuparam cerca de 6 mil trabalhadores.
A procura de consensos, conciliação de interesses e incorporação de contributos de diversos organismos e entidades para a elaboração do Plano de Ordenamento Turístico da Região Autónoma dos Açores (PROTAA), faz com que os grandes objectivos são a diversificação, a melhoria da competitividade, a compatibilização do Plano com as diversas políticas regionais de ocupação do território e o desenvolvimento de produtos turísticos de acordo com as características naturais e humanas das diversas ilhas.
No caso da vocação turística de cada ilha, a Náutica de Recreio será a do Faial, a Baleia a do Pico, o Queijo a de S. Jorge, o Termalismo a da Graciosa, o Património Edificado a da Terceira, as Praias a de Santa Maria, o Vulcanismo a de S. Miguel, a Comunidade a do Corvo e a Diversidade Paisagística a das Flores.
Quanto aos Espaços Específicos de Vocação Turística, estão definidos, entre outros, as faixas entre Porto Martins e a Salga, na Terceira; entre a Espalamaca e Pedro Miguel, no Faial; entre Lagoa e Água de Pau, em S. Miguel; entre S. João e a Silveira, no Pico; e entre Urzelina e Manadas, em S. Jorge;
A proposta do PROTAA, que estabelece, igualmente, limites para o crescimento do número de camas, prevendo bolsas para cada uma das ilhas, deverá ser brevemente discutido na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores.