A maioria dos casos acompanhados nos Açores pelas comissões de protecção de crianças e jovens (CPCJ’s) em risco deixaram de reportar-se a menores de agregados familiares tradicionais, passando a respeitar a situação de “famílias reconstituídas”.
A informação foi avançada ontem pela assessora do presidente do Governo para os Assuntos Sociais, depois de uma reunião, em que também participou, dos secretários regionais da Educação e Ciência e dos Assuntos Sociais com a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em risco da Graciosa.
Isabel Almeida Rodrigues sublinhou que uma tal mudança de paradigma torna necessária a introdução de mudança nas intervenções quer do Governo dos Açores quer das CPCJ’s da Região.
Numa referência à acção da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em risco da Graciosa, a assessora do presidente do Governo destacou a boa execução do programa de actividades aprovado para 2007 e o excelente programa proposto para este ano.
Segundo dados que forneceu, a CPCJ da Graciosa tem actualmente em mãos 21 processos, 18 dos quais transitados do ano passado.
A informação foi avançada ontem pela assessora do presidente do Governo para os Assuntos Sociais, depois de uma reunião, em que também participou, dos secretários regionais da Educação e Ciência e dos Assuntos Sociais com a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em risco da Graciosa.
Isabel Almeida Rodrigues sublinhou que uma tal mudança de paradigma torna necessária a introdução de mudança nas intervenções quer do Governo dos Açores quer das CPCJ’s da Região.
Numa referência à acção da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em risco da Graciosa, a assessora do presidente do Governo destacou a boa execução do programa de actividades aprovado para 2007 e o excelente programa proposto para este ano.
Segundo dados que forneceu, a CPCJ da Graciosa tem actualmente em mãos 21 processos, 18 dos quais transitados do ano passado.