O executivo Municipal de Santa Cruz da Graciosa reuniu no final da semana passada na Freguesia de Guadalupe.
No habitual encontro quinzenal, a edilidade decidiu atribuir alguns apoios solicitados, nomeadamente suportar as inscrições das escolas no Programa Eco-Escolas, apoiar a realização da Semana da Primavera a apoiar a Associação de Cinegeticófilos da Ilha Branca com uma passagem, para que um associado possa participar numa prova nacional para a qual se qualificou recentemente.
A reunião do executivo camarário ficaria no entanto marcada por uma intervenção de Aldino Machado Melo, que colocou algumas questões em jeito de alerta. Uma das questões prende-se com o facto de existirem silos junto a vias públicas e habitações que provocam maus cheiros e deterioração do ambiente, o que no seu entender é prejudicial ao turismo.
Outra preocupação, prende-se com o facto de existirem veículos motorizados que provocam ruídos ensurdecedores, factor com reflexo negativo também no sector turístico e por fim queixou-se da degradação ambiental de algumas zonas, nomeadamente Caminho do Meio e Carreira Aberta na freguesia de Guadalupe, onde existem paredes caídas, alfaias agrícolas deixadas na berma das estradas e abusiva circulação de alfaias agrícolas sem a devida limpeza, deixando terras e lamas nas vias públicas.
Questões às quais José Aguiar respondeu que existem diversas entidades envolvidas nas áreas abordadas, sendo futuramente dado conhecimento das situações apresentadas, para que todas as entidades possam em conjunto encontrar as melhores soluções.
No habitual encontro quinzenal, a edilidade decidiu atribuir alguns apoios solicitados, nomeadamente suportar as inscrições das escolas no Programa Eco-Escolas, apoiar a realização da Semana da Primavera a apoiar a Associação de Cinegeticófilos da Ilha Branca com uma passagem, para que um associado possa participar numa prova nacional para a qual se qualificou recentemente.
A reunião do executivo camarário ficaria no entanto marcada por uma intervenção de Aldino Machado Melo, que colocou algumas questões em jeito de alerta. Uma das questões prende-se com o facto de existirem silos junto a vias públicas e habitações que provocam maus cheiros e deterioração do ambiente, o que no seu entender é prejudicial ao turismo.
Outra preocupação, prende-se com o facto de existirem veículos motorizados que provocam ruídos ensurdecedores, factor com reflexo negativo também no sector turístico e por fim queixou-se da degradação ambiental de algumas zonas, nomeadamente Caminho do Meio e Carreira Aberta na freguesia de Guadalupe, onde existem paredes caídas, alfaias agrícolas deixadas na berma das estradas e abusiva circulação de alfaias agrícolas sem a devida limpeza, deixando terras e lamas nas vias públicas.
Questões às quais José Aguiar respondeu que existem diversas entidades envolvidas nas áreas abordadas, sendo futuramente dado conhecimento das situações apresentadas, para que todas as entidades possam em conjunto encontrar as melhores soluções.