O Centro de Saúde de Santa Cruz da Graciosa assinala o Dia Nacional do Doente com AVC (Acidente Vascular Cerebral), que é celebrado nesta Segunda-feira, 31 de Março, com uma acção de sensibilização e rastreio, a decorrer na Praça Fontes Pereira de Melo ao longo de toda a manhã.
Trata-se de rastreio da hipertensão, com pesquisa de colesterol e triglicerideos, acção aberta a toda a população, bem como a caminhada a realizar pelas 18h30, no circuito Praça/Barra/Praça.
O acidente vascular cerebral (AVC), ou Acidente vascular encefálico (AVE), vulgarmente chamado de "derrame cerebral", é caracterizado pela interrupção da irrigação sanguínea das estruturas do encéfalo, ou seja, ocorre quando o sangue que sustenta o cérebro com oxigénio e glicose deixa de atingir a região, ocasionando a perda da funcionalidade dos neurónios. É uma doença de início súbito, que pode ocorrer por dois motivos: isquemia ou hemorragia
O Acidente Vascular Cerebral é responsável por cerca de 20 por cento dos óbitos ocorridos anualmente em Portugal, consistindo ainda numa das principais causas de incapacidade.
Hoje, que se assinala o dia Nacional do Doente com Acidente Vascular Cerebral, os especialistas alertam para a necessidade de controlar os doentes hipertensos através da terapêutica medicamentosa e da adopção de hábitos de vida saudáveis. A hipertensão é o principal factor de risco para a ocorrência de um acidente vascular cerebral (AVC), no entanto a percentagem de doentes hipertensos com os valores tencionais controlados é muito baixa. A existência de outros factores de risco associados à hipertensão, nomeadamente o colesterol, hábitos tabágicos e a diabetes, elevam o risco da ocorrência de qualquer evento coronário
O melhor tratamento para o AVC é a prevenção, identificar e tratar os factores de risco, como a hipertensão, arteriosclerose, a diabete melitus, o colesterol elevado, cessar o tabagismo e o etilismo, além de reconhecer e tratar problemas cardíacos.
As consequências do AVC podem afectar diversos aspectos do paciente, tais como paralisia e fraqueza, habilidades de comunicação, fala, capacidade de compreensão, sentidos, além de raciocínio, emoções e memória.
Os sinais que precedem um AVC são dor de cabeça intensa e súbita sem causa aparente, dormência nos braços e nas pernas, dificuldade de falar e perda de equilíbrio, diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna do lado esquerdo ou direito do corpo, alteração súbita da sensibilidade, com sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo, perda súbita de visão em um olho ou nos dois, alteração aguda da fala, instabilidade, vertigem súbita e intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vómitos.
A busca de socorro imediato é vital quando forem detectados estes sinais.
Trata-se de rastreio da hipertensão, com pesquisa de colesterol e triglicerideos, acção aberta a toda a população, bem como a caminhada a realizar pelas 18h30, no circuito Praça/Barra/Praça.
O acidente vascular cerebral (AVC), ou Acidente vascular encefálico (AVE), vulgarmente chamado de "derrame cerebral", é caracterizado pela interrupção da irrigação sanguínea das estruturas do encéfalo, ou seja, ocorre quando o sangue que sustenta o cérebro com oxigénio e glicose deixa de atingir a região, ocasionando a perda da funcionalidade dos neurónios. É uma doença de início súbito, que pode ocorrer por dois motivos: isquemia ou hemorragia
O Acidente Vascular Cerebral é responsável por cerca de 20 por cento dos óbitos ocorridos anualmente em Portugal, consistindo ainda numa das principais causas de incapacidade.
Hoje, que se assinala o dia Nacional do Doente com Acidente Vascular Cerebral, os especialistas alertam para a necessidade de controlar os doentes hipertensos através da terapêutica medicamentosa e da adopção de hábitos de vida saudáveis. A hipertensão é o principal factor de risco para a ocorrência de um acidente vascular cerebral (AVC), no entanto a percentagem de doentes hipertensos com os valores tencionais controlados é muito baixa. A existência de outros factores de risco associados à hipertensão, nomeadamente o colesterol, hábitos tabágicos e a diabetes, elevam o risco da ocorrência de qualquer evento coronário
O melhor tratamento para o AVC é a prevenção, identificar e tratar os factores de risco, como a hipertensão, arteriosclerose, a diabete melitus, o colesterol elevado, cessar o tabagismo e o etilismo, além de reconhecer e tratar problemas cardíacos.
As consequências do AVC podem afectar diversos aspectos do paciente, tais como paralisia e fraqueza, habilidades de comunicação, fala, capacidade de compreensão, sentidos, além de raciocínio, emoções e memória.
Os sinais que precedem um AVC são dor de cabeça intensa e súbita sem causa aparente, dormência nos braços e nas pernas, dificuldade de falar e perda de equilíbrio, diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna do lado esquerdo ou direito do corpo, alteração súbita da sensibilidade, com sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo, perda súbita de visão em um olho ou nos dois, alteração aguda da fala, instabilidade, vertigem súbita e intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vómitos.
A busca de socorro imediato é vital quando forem detectados estes sinais.