O secretário regional da Agricultura e Florestas recusa qualquer sentido lógico à proposta de resolução apresentada pelo PSD no Parlamento açoriano sobre “eficiência no apagamento das ajudas comunitárias”.
A iniciativa social-democrata “não faz sentido, porque, pela primeira vez, nós temos conseguido que o Instituto de Financiamento da Agricultura, IFAP, cumpra com os prazos de pagamento dos apoios com ligeiros atrasos em relação às datas indicativas que foram anunciadas”, alegou Noé Rodrigues, ouvido pelos jornalistas no final de uma audição com a Comissão de Economia sobre a matéria.
Reconheceu, no entanto, a existência de uma situação deferente no que se refere a duas Medidas (Agro-ambientais e Indemnizações Compensatórias), com candidaturas recebidas em Maio de 2007 e cujos pagamentos estavam condicionados pela entrada em vigor do PRORURAL, formalmente aprovado em Dezembro.
Assim, essas Medidas nunca poderiam ser pagas antes da aprovação do PRORURAL, explicou Noé Rodrigues, sublinhando que “as candidaturas que estavam no decurso do período anterior foram pagas em Outubro e Novembro de 2007, não se podendo, por isso, falar de atrasos nos pagamentos”.
A iniciativa social-democrata “não faz sentido, porque, pela primeira vez, nós temos conseguido que o Instituto de Financiamento da Agricultura, IFAP, cumpra com os prazos de pagamento dos apoios com ligeiros atrasos em relação às datas indicativas que foram anunciadas”, alegou Noé Rodrigues, ouvido pelos jornalistas no final de uma audição com a Comissão de Economia sobre a matéria.
Reconheceu, no entanto, a existência de uma situação deferente no que se refere a duas Medidas (Agro-ambientais e Indemnizações Compensatórias), com candidaturas recebidas em Maio de 2007 e cujos pagamentos estavam condicionados pela entrada em vigor do PRORURAL, formalmente aprovado em Dezembro.
Assim, essas Medidas nunca poderiam ser pagas antes da aprovação do PRORURAL, explicou Noé Rodrigues, sublinhando que “as candidaturas que estavam no decurso do período anterior foram pagas em Outubro e Novembro de 2007, não se podendo, por isso, falar de atrasos nos pagamentos”.