O Tratado de não proliferação de armas nucleares, para ser cumprido tem que existir vigilância em todo o Mundo, para não se realizarem experiências com armas nucleares, que não há explosões nucleares.
Esta vigilância foi entregue a uma comissão intitulada CTBTO, (Preparatory Commission for the Comprehensive Nuclear – Test – Ban – Treaty Organization), que tem como obrigação implementar sistemas de vigilância em todo o Mundo e ao mesmo tempo fazer a sua manutenção e garantir que é efectuada em toda a superfície da Terra.
Há cerca de 360 estações dispersas por todo o Mundo nesta rede e Portugal aderiu a esta Convenção e como qualquer Estado participante tem obrigação de contribuir para o financiamento e ao mesmo tempo colaborar com esta Organização, foi indicado ao Governo Regional dos Açores a implementação de uma Estação.
Depois de um período de selecção, foi escolhida a Ilha Graciosa para a colocação de uma Estação de Infra-sons, que detecta as ondas de choque no ar. O Governo Regional indicou a Universidade dos Açores numa primeira fase, para apoiar a escolha do lugar, por intermédio do Centro de Vulcanologia da Universidade, dada a sua experiência em trabalhar com Estações Sísmicas, com sistemas semelhantes em termos de trabalho.
Até agora foram escolhidos locais na Graciosa para o projecto que é da responsabilidade da comissão, que define onde vão ser as Estações.
Houve agora o estabelecimento de um contracto entre a Comissão (CTBTO), o Centro de Vulcnologia da Universidade dos Açores para servir de elemento de ligação com as autoridades locais, com os proprietários dos terrenos, com toda a parte administrativa necessária para a instalação desta Estação.
Este contracto também implica o apoio a essa Organização nomeadamente no contacto e na definição das empresas que irão construir a Estação.
Na Graciosa esta semana efectuaram-se reuniões de apresentação do pedido de proposta a empresas de construção para construírem a tal estação. A Universidade dos Açores colaborou na organização desta reunião
Uma vez terminada a construção das infra- estruturas e colocação dos equipamentos vai ser feita pela CTBTO seguindo-se um período de testes durante seis meses. Estes equipamentos registam as ondas sonoras aqui e são transmitidas via satélite para Viena. Por sua vez os dados recebidos são retransmitidos para Ponta Delgada para que a Universidade possa acompanhar a fase de testes. Passada esta fase é lançado novo concurso para que as entidades façam a manutenção.
A Estação de infra-sons, para além de poder detectar aviões supersónicos, explosões nucleares, fenómenos naturais, derrocadas, grandes derrocadas de terreno, deslizamentos de terras, permite também detectar e identificar erupções vulcânicas explosivas.
Esta vigilância foi entregue a uma comissão intitulada CTBTO, (Preparatory Commission for the Comprehensive Nuclear – Test – Ban – Treaty Organization), que tem como obrigação implementar sistemas de vigilância em todo o Mundo e ao mesmo tempo fazer a sua manutenção e garantir que é efectuada em toda a superfície da Terra.
Há cerca de 360 estações dispersas por todo o Mundo nesta rede e Portugal aderiu a esta Convenção e como qualquer Estado participante tem obrigação de contribuir para o financiamento e ao mesmo tempo colaborar com esta Organização, foi indicado ao Governo Regional dos Açores a implementação de uma Estação.
Depois de um período de selecção, foi escolhida a Ilha Graciosa para a colocação de uma Estação de Infra-sons, que detecta as ondas de choque no ar. O Governo Regional indicou a Universidade dos Açores numa primeira fase, para apoiar a escolha do lugar, por intermédio do Centro de Vulcanologia da Universidade, dada a sua experiência em trabalhar com Estações Sísmicas, com sistemas semelhantes em termos de trabalho.
Até agora foram escolhidos locais na Graciosa para o projecto que é da responsabilidade da comissão, que define onde vão ser as Estações.
Houve agora o estabelecimento de um contracto entre a Comissão (CTBTO), o Centro de Vulcnologia da Universidade dos Açores para servir de elemento de ligação com as autoridades locais, com os proprietários dos terrenos, com toda a parte administrativa necessária para a instalação desta Estação.
Este contracto também implica o apoio a essa Organização nomeadamente no contacto e na definição das empresas que irão construir a Estação.
Na Graciosa esta semana efectuaram-se reuniões de apresentação do pedido de proposta a empresas de construção para construírem a tal estação. A Universidade dos Açores colaborou na organização desta reunião
Uma vez terminada a construção das infra- estruturas e colocação dos equipamentos vai ser feita pela CTBTO seguindo-se um período de testes durante seis meses. Estes equipamentos registam as ondas sonoras aqui e são transmitidas via satélite para Viena. Por sua vez os dados recebidos são retransmitidos para Ponta Delgada para que a Universidade possa acompanhar a fase de testes. Passada esta fase é lançado novo concurso para que as entidades façam a manutenção.
A Estação de infra-sons, para além de poder detectar aviões supersónicos, explosões nucleares, fenómenos naturais, derrocadas, grandes derrocadas de terreno, deslizamentos de terras, permite também detectar e identificar erupções vulcânicas explosivas.