Na zona classificada de Santa Cruz da Graciosa existe um grande número de habitações que necessitam de obras, muitas vezes não realizadas devido aos problemas em se poder construir de acordo com a vontade dos proprietários.
São muitas as limitações impostas pela Direcção Regional da Cultura a projectos para o centro Histórico de Santa Cruz, que mudem alguns aspectos da sua actual caracterização, o que tem provocado o desinteresse na sua requalificação, fazendo com que algumas das moradias estejam a ficar num estado de degradação muito avançado.
No intuito de saber como se passam algumas destas situações, falamos com José Manuel Ortins Bettencourt, proprietário de uma moradia em ruínas nesta vila classificada, estando há vários anos a tratar do processo de requalificação do edifício em causa em conjunto com o arquitecto por ele contratado. O objectivo inicial era demolir as actuais ruínas e construir novo edifício, que constaria de um estabelecimento comercial.
Este graciosense tem agora um projecto para apresentar na Câmara Municipal, que consta apenas da recuperação do edifício, não podendo alterar em nada o que ainda existe do actual edifício, estando agora esperançado de que verá o seu projecto aprovado.
José Manuel Bettencourt quer avançar com as obras o mais rápido possível, devido ao grande estado de degradação do edifício que possui, estando há cerca de 3 anos a lidar para conseguir um projecto que vá de encontro a todas as exigências relativas a obras na zona classificada de Santa Cruz.
A verdade é que apesar de muitas imposições da Direcção Regional da Cultura, verificam-se sempre situações pontuais em que contrariam as leis existentes de protecção das características da vila.
A utilização de alumínios em vez de madeira, nem sempre tem sido cumprida, para além de algumas obras que em nada tem correspondido ao traço arquitectónico da nossa vila, exemplo disso os escritórios da EDA, que muitas criticas receberam.
São muitas as limitações impostas pela Direcção Regional da Cultura a projectos para o centro Histórico de Santa Cruz, que mudem alguns aspectos da sua actual caracterização, o que tem provocado o desinteresse na sua requalificação, fazendo com que algumas das moradias estejam a ficar num estado de degradação muito avançado.
No intuito de saber como se passam algumas destas situações, falamos com José Manuel Ortins Bettencourt, proprietário de uma moradia em ruínas nesta vila classificada, estando há vários anos a tratar do processo de requalificação do edifício em causa em conjunto com o arquitecto por ele contratado. O objectivo inicial era demolir as actuais ruínas e construir novo edifício, que constaria de um estabelecimento comercial.
Este graciosense tem agora um projecto para apresentar na Câmara Municipal, que consta apenas da recuperação do edifício, não podendo alterar em nada o que ainda existe do actual edifício, estando agora esperançado de que verá o seu projecto aprovado.
José Manuel Bettencourt quer avançar com as obras o mais rápido possível, devido ao grande estado de degradação do edifício que possui, estando há cerca de 3 anos a lidar para conseguir um projecto que vá de encontro a todas as exigências relativas a obras na zona classificada de Santa Cruz.
A verdade é que apesar de muitas imposições da Direcção Regional da Cultura, verificam-se sempre situações pontuais em que contrariam as leis existentes de protecção das características da vila.
A utilização de alumínios em vez de madeira, nem sempre tem sido cumprida, para além de algumas obras que em nada tem correspondido ao traço arquitectónico da nossa vila, exemplo disso os escritórios da EDA, que muitas criticas receberam.