sexta-feira, outubro 26, 2007
Rádio Graciosa
O PSD/Açores denunciou que a unidade de saúde móvel adquirida no ano passado pelo governo regional para prestar serviço na ilha das Flores "deixou de funcionar", estando "estacionada há meses". Em requerimento enviado à Assembleia Legislativa dos Açores, o deputado social-democrata António Maria Gonçalves salientou que aquele equipamento, apresentado com "pompa e circunstância" em Julho de 2006 e que custou 47 mil euros, está parado "há meses", como que a "atestar o estado de letargia da saúde nas Flores". O parlamentar do PSD/Açores pretende que o executivo esclareça se tem ou não "um plano de trabalho que rentabilize a unidade de saúde móvel", de forma a que se saiba "que destino irá ser dado a esse investimento, que trouxe às Flores expectativas que nunca se realizaram". No requerimento, António Maria Gonçalves pediu, igualmente, esclarecimentos ao governo regional sobre outras situações relativas à prestação de cuidados de saúde na ilha e que demonstram, garantiu, que os cidadãos das Flores "estão ao abandono" nesta área. O deputado social-democrata recordou que a "tão propagandeada tele-medicina funcionou somente como experiência", dado que o sistema de vídeo-conferência, com ligação directa com o hospital de Vila Nova de Gaia, "nunca funcionou com eficácia". "Hoje, os exames efectuados pelos médicos do centro de saúde das Flores são remetidos, via fax, para o hospital de Vila Nova de Gaia, com a fiabilidade e a qualidade de impressão que as transmissões por esta via permitem", afirmou. O parlamentar do PSD/Açores chamou também a atenção para o facto das consultas de especialidade nas Flores, como de cardiologia, pneumologia, fisiatria e oftalmologia, "deixarem, drasticamente, de ser realizadas, sem explicação".
O PSD/Açores denunciou que a unidade de saúde móvel adquirida no ano passado pelo governo regional para prestar serviço na ilha das Flores "deixou de funcionar", estando "estacionada há meses". Em requerimento enviado à Assembleia Legislativa dos Açores, o deputado social-democrata António Maria Gonçalves salientou que aquele equipamento, apresentado com "pompa e circunstância" em Julho de 2006 e que custou 47 mil euros, está parado "há meses", como que a "atestar o estado de letargia da saúde nas Flores". O parlamentar do PSD/Açores pretende que o executivo esclareça se tem ou não "um plano de trabalho que rentabilize a unidade de saúde móvel", de forma a que se saiba "que destino irá ser dado a esse investimento, que trouxe às Flores expectativas que nunca se realizaram". No requerimento, António Maria Gonçalves pediu, igualmente, esclarecimentos ao governo regional sobre outras situações relativas à prestação de cuidados de saúde na ilha e que demonstram, garantiu, que os cidadãos das Flores "estão ao abandono" nesta área. O deputado social-democrata recordou que a "tão propagandeada tele-medicina funcionou somente como experiência", dado que o sistema de vídeo-conferência, com ligação directa com o hospital de Vila Nova de Gaia, "nunca funcionou com eficácia". "Hoje, os exames efectuados pelos médicos do centro de saúde das Flores são remetidos, via fax, para o hospital de Vila Nova de Gaia, com a fiabilidade e a qualidade de impressão que as transmissões por esta via permitem", afirmou. O parlamentar do PSD/Açores chamou também a atenção para o facto das consultas de especialidade nas Flores, como de cardiologia, pneumologia, fisiatria e oftalmologia, "deixarem, drasticamente, de ser realizadas, sem explicação". 
