O Governo dos Açores vai reforçar o investimento na melhoria da rede de abate que irá prosseguir a fim de criar oportunidades para os criadores da Graciosa, S. Jorge, Faial e Flores, onde serão criadas salas de desmancha, permitindo uma melhor gestão das logísticas operacionais e de transporte.
O Governo dos Açores também já preparou legislação para o programa de cruzados, encarado como um incentivo à cadeia de valor da carne açoriana visando o aumento dos rendimentos dos agricultores.
As condições produtivas que predominam nos Açores baseiam-se na produção em natureza, no pastoreio e alimentação natural, e numa relação equilibrada e sustentável com o ambiente o que faz com que estas típicas e quase únicas condições de produção permitem consolidar estratégias diferenciadoras das nossas produções bem como reforçar os seus conceitos de qualidade e de valorização.
A informação foi fornecida pelo secretário regional da Agricultura e Florestas no encerramento do III Congresso Regional da Carne que decorreu, de 4 a 7 de Outubro, na ilha de Santa Maria.
Noé Rodrigues desafiou, também, todos os agentes da Agricultura, em particular os produtores, “a aprofundarem o mérito do seu trabalho, a qualidade das suas produções e a tomarem em suas mãos os destinos do seu futuro”.
O Governo dos Açores também já preparou legislação para o programa de cruzados, encarado como um incentivo à cadeia de valor da carne açoriana visando o aumento dos rendimentos dos agricultores.
As condições produtivas que predominam nos Açores baseiam-se na produção em natureza, no pastoreio e alimentação natural, e numa relação equilibrada e sustentável com o ambiente o que faz com que estas típicas e quase únicas condições de produção permitem consolidar estratégias diferenciadoras das nossas produções bem como reforçar os seus conceitos de qualidade e de valorização.
A informação foi fornecida pelo secretário regional da Agricultura e Florestas no encerramento do III Congresso Regional da Carne que decorreu, de 4 a 7 de Outubro, na ilha de Santa Maria.
Noé Rodrigues desafiou, também, todos os agentes da Agricultura, em particular os produtores, “a aprofundarem o mérito do seu trabalho, a qualidade das suas produções e a tomarem em suas mãos os destinos do seu futuro”.