Rigor orçamental e equilíbrio das contas públicas, sem prejuízo do crescimento económico, são os princípios orientadores das propostas para 2008 do Plano Anual Regional e do Orçamento da Região.
Aos jornalistas o presidente do Governo começou por salientar que, pelo sexto ano consecutivo, a despesa pública da Região será financiada sem qualquer recurso ao aumento do endividamento, ao mesmo tempo que, pelo segundo ano consecutivo, haverá uma redução significativa, superior a 15 milhões de euros, nas responsabilidades dos avales concedidos pela Região.
Frisando a evolução favorável das despesas da Administração Regional, de que se destaca a diminuição, em 3,6 por cento, da Despesa Corrente, Carlos César chamou a atenção para o facto de as receitas próprias da Região ultrapassarem, em 89,9 milhões de euros, o montante das despesas de funcionamento da Administração Regional, o que, disse, “constitui um indicador positivo quanto à nossa sustentabilidade”.
O investimento foi também revelado, aumentará 16,4% em relação a 2007, seguindo a tendência dos últimos anos, durante os quais se verificou, em simultâneo, uma diminuição das despesas de funcionamento. Este facto, por ser pouco comum, “ilustra bem o trabalho que entretanto fizemos”, disse o presidente do Governo.
A proposta de Orçamento para 2008 envolve uma receita de 1.424 milhões de euros, dos quais 54% constituem receitas próprias da Região, 36% serão de transferências do Orçamento de Estado e 10,1% transferências da União Europeia.
As despesas orçamentadas totalizarão 1,016,2 milhões de euros, sendo 576,7 referentes a Despesas de Funcionamento e 439,5 destinados a financiar o Plano de Investimento da Região.
Referindo os objectivos a alcançar, por sectores, Carlos César destacou os da agricultura, florestas, pescas, turismo, indústria, comércio, exportação e promoção do investimento e da coesão, que representam 34,9% do total do Plano e constituem a principal prioridade do investimento público.
Aos jornalistas o presidente do Governo começou por salientar que, pelo sexto ano consecutivo, a despesa pública da Região será financiada sem qualquer recurso ao aumento do endividamento, ao mesmo tempo que, pelo segundo ano consecutivo, haverá uma redução significativa, superior a 15 milhões de euros, nas responsabilidades dos avales concedidos pela Região.
Frisando a evolução favorável das despesas da Administração Regional, de que se destaca a diminuição, em 3,6 por cento, da Despesa Corrente, Carlos César chamou a atenção para o facto de as receitas próprias da Região ultrapassarem, em 89,9 milhões de euros, o montante das despesas de funcionamento da Administração Regional, o que, disse, “constitui um indicador positivo quanto à nossa sustentabilidade”.
O investimento foi também revelado, aumentará 16,4% em relação a 2007, seguindo a tendência dos últimos anos, durante os quais se verificou, em simultâneo, uma diminuição das despesas de funcionamento. Este facto, por ser pouco comum, “ilustra bem o trabalho que entretanto fizemos”, disse o presidente do Governo.
A proposta de Orçamento para 2008 envolve uma receita de 1.424 milhões de euros, dos quais 54% constituem receitas próprias da Região, 36% serão de transferências do Orçamento de Estado e 10,1% transferências da União Europeia.
As despesas orçamentadas totalizarão 1,016,2 milhões de euros, sendo 576,7 referentes a Despesas de Funcionamento e 439,5 destinados a financiar o Plano de Investimento da Região.
Referindo os objectivos a alcançar, por sectores, Carlos César destacou os da agricultura, florestas, pescas, turismo, indústria, comércio, exportação e promoção do investimento e da coesão, que representam 34,9% do total do Plano e constituem a principal prioridade do investimento público.



quarta-feira, outubro 31, 2007
Rádio Graciosa