A Santa Casa da Misericórdia de Santa Cruz da Graciosa assinou na semana passada um contrato promessa com a Direcção Regional da Segurança Social, à semelhança de outras instituições das ilhas do Grupo Central, que possuem centros de acolhimento de crianças.
Adelaide Teles, provedora da Santa Casa da Misericórdia de Santa Cruz da Graciosa, disse que o documento assinado a semana passada, resultou de uma série de reuniões, entre governo e entidades detentoras de lares de acolhimento.
Questionada sobre as mudanças que trará às crianças institucionalizadas, Adelaide Teles explica tratar-se de continuar e aperfeiçoar aquilo que tem vindo a ser feito, nomeadamente, contribuindo para o bem-estar e desenvolvimento das crianças.
Com a assinatura deste documento, há uma uniformização de critérios entre todas as instituições ligadas às crianças e aos jovens em risco. O objectivo que se coloca hoje às instituições deste tipo, é de conseguir as melhores práticas, que permitam que as crianças se desenvolvam, sejam felizes e se tornem cidadãos de pleno direito.
O Centro de Acolhimento de Crianças de Santa Cruz da Graciosa, conta neste momento com 12 crianças institucionalizadas, com idades entre os 10 e os 17 anos e ainda um jovem de 19 anos que é portador de deficiência mental.
Um grupo de jovens adolescentes, num espaço que tem algumas carências, entre as quais Adelaide Teles elege a falta de salas, que permitam mais privacidade aos jovens. A provedora referiu que aos poucos vai fazendo-se algumas alterações físicas no espaço, conforme as necessidades vão aparecendo.
Neste momento a Santa Casa da Misericórdia de Santa Cruz da Graciosa não pensa abrir, uma casa de transição.
Adelaide Teles, disse que no actual lar tentam ensinar ao máximo os jovens, de modo a que possam ser mais autónomos e de futuro poderem orientar a sua vida depois de acabada a fase dos estudos.
Um ambiente familiar é proporcionado aos 12 jovens do lar da Graciosa.Um Projecto de Vida, é neste momento, o que a Santa Casa de Misericórdia de Santa Cruz da Graciosa, tenta proporcionar aos jovens do Lar de Acolhimento.
Adelaide Teles, provedora da Santa Casa da Misericórdia de Santa Cruz da Graciosa, disse que o documento assinado a semana passada, resultou de uma série de reuniões, entre governo e entidades detentoras de lares de acolhimento.
Questionada sobre as mudanças que trará às crianças institucionalizadas, Adelaide Teles explica tratar-se de continuar e aperfeiçoar aquilo que tem vindo a ser feito, nomeadamente, contribuindo para o bem-estar e desenvolvimento das crianças.
Com a assinatura deste documento, há uma uniformização de critérios entre todas as instituições ligadas às crianças e aos jovens em risco. O objectivo que se coloca hoje às instituições deste tipo, é de conseguir as melhores práticas, que permitam que as crianças se desenvolvam, sejam felizes e se tornem cidadãos de pleno direito.
O Centro de Acolhimento de Crianças de Santa Cruz da Graciosa, conta neste momento com 12 crianças institucionalizadas, com idades entre os 10 e os 17 anos e ainda um jovem de 19 anos que é portador de deficiência mental.
Um grupo de jovens adolescentes, num espaço que tem algumas carências, entre as quais Adelaide Teles elege a falta de salas, que permitam mais privacidade aos jovens. A provedora referiu que aos poucos vai fazendo-se algumas alterações físicas no espaço, conforme as necessidades vão aparecendo.
Neste momento a Santa Casa da Misericórdia de Santa Cruz da Graciosa não pensa abrir, uma casa de transição.
Adelaide Teles, disse que no actual lar tentam ensinar ao máximo os jovens, de modo a que possam ser mais autónomos e de futuro poderem orientar a sua vida depois de acabada a fase dos estudos.
Um ambiente familiar é proporcionado aos 12 jovens do lar da Graciosa.Um Projecto de Vida, é neste momento, o que a Santa Casa de Misericórdia de Santa Cruz da Graciosa, tenta proporcionar aos jovens do Lar de Acolhimento.