Numa iniciativa da Direcção Regional da Cultura desenvolvida por acção conjunta do Museu da Graciosa e da Estrutura de Missão do Arquivo de Imagem dos Açores, decorreu ontem uma apresentação na sala de exposições temporárias do museu graciosense.
Após a inauguração da exposição teve lugar uma apresentação com suporte de imagem sobre o MEDIAT e o CINEMEDIA, dois projectos de cooperação inter-regional embrionários do Arquivo de Imagem dos Açores, em desenvolvimento numa parceria com o Museu de Fotografia Vicentes, da Madeira, e do Centro de Fotografia Isla de Tenerife.
Jorge Cunha, director do Museu da Graciosa, falou da comemoração no próximo ano dos 25 anos do Museu da Graciosa, que possui um espólio, reconhecido como um dos maiores e mais ricos dos Açores, no qual também se encontra fotografia. O Museu da Graciosa é possuidor de 2 colecções, uma delas composta por 3 álbuns que foram doados ao museu e abrange várias áreas da vida na Graciosa e a outra colecção de Almeida Castelão.
Rafael Barcelos, coordenador da iniciativa, referiu que este projecto que já está em marcha tem por objectivo criar o Arquivo de Imagem dos Açores, com suporte de fotografia e filme.
Nos Açores, existe uma grande riqueza de colecções públicas e particulares de fotografia, sendo que a organização tem tido várias surpresas, a ultima foi ontem em que ficou-se a saber que na Graciosa existe um acervo particular, com cerca de 30 mil placas de vidro, que poderá ter um grande potencial de interesse público.
A grande novidade do Arquivo de Imagem dos Açores é que, com recurso às novas tecnologias, não são necessárias doações. Os proprietários apenas fornecem por um tempo as suas fotografias para serem digitalizadas e depois serão condicionadas devidamente, de modo a que estejam preservadas, sendo depois devolvidas aos seus proprietários. Mostrar sem estragar, é o objectivo do Arquivo de Imagem dos Açores.
Este arquivo poderá depois ser consultado através do Centro de Conhecimento dos Açores, do qual serão instalados postos por todas as ilhas, nomeadamente em bibliotecas e museus.
Desde ontem, está aberta ao público a exposição, “Uma Memória Digital Atlântica”, que integra fotografia documental antiga, de acervos públicos e privados dos arquipélagos dos Açores, Madeira e Canárias.
Após a inauguração da exposição teve lugar uma apresentação com suporte de imagem sobre o MEDIAT e o CINEMEDIA, dois projectos de cooperação inter-regional embrionários do Arquivo de Imagem dos Açores, em desenvolvimento numa parceria com o Museu de Fotografia Vicentes, da Madeira, e do Centro de Fotografia Isla de Tenerife.
Jorge Cunha, director do Museu da Graciosa, falou da comemoração no próximo ano dos 25 anos do Museu da Graciosa, que possui um espólio, reconhecido como um dos maiores e mais ricos dos Açores, no qual também se encontra fotografia. O Museu da Graciosa é possuidor de 2 colecções, uma delas composta por 3 álbuns que foram doados ao museu e abrange várias áreas da vida na Graciosa e a outra colecção de Almeida Castelão.
Rafael Barcelos, coordenador da iniciativa, referiu que este projecto que já está em marcha tem por objectivo criar o Arquivo de Imagem dos Açores, com suporte de fotografia e filme.
Nos Açores, existe uma grande riqueza de colecções públicas e particulares de fotografia, sendo que a organização tem tido várias surpresas, a ultima foi ontem em que ficou-se a saber que na Graciosa existe um acervo particular, com cerca de 30 mil placas de vidro, que poderá ter um grande potencial de interesse público.
A grande novidade do Arquivo de Imagem dos Açores é que, com recurso às novas tecnologias, não são necessárias doações. Os proprietários apenas fornecem por um tempo as suas fotografias para serem digitalizadas e depois serão condicionadas devidamente, de modo a que estejam preservadas, sendo depois devolvidas aos seus proprietários. Mostrar sem estragar, é o objectivo do Arquivo de Imagem dos Açores.
Este arquivo poderá depois ser consultado através do Centro de Conhecimento dos Açores, do qual serão instalados postos por todas as ilhas, nomeadamente em bibliotecas e museus.
Desde ontem, está aberta ao público a exposição, “Uma Memória Digital Atlântica”, que integra fotografia documental antiga, de acervos públicos e privados dos arquipélagos dos Açores, Madeira e Canárias.