segunda-feira, outubro 29, 2007
Rádio Graciosa
O Governo dos Açores vai investir cerca de 900 mil euros num projecto de ampliação do Museu da Graciosa que se traduzirá no aumento e na requalificação de espaços museológicos.
O empreendimento, cujo projecto é apresentado, a 6 de Novembro, pela Direcção Regional da Cultura, da Presidência do Governo, é lançado a concurso público no início do próximo ano.
Com um prazo de execução de doze meses, as obras permitirão a ampliação das instalações do Museu da Graciosa, inaugurado em 1983 como Casa Etnografia e renovado oito anos depois, de 376 para 549 metros quadrados.
Da autoria da arquitecta Mariana Godinho, o projecto prevê a utilização de um espaço anexo, virado à Praça da República, em cuja aquisição o Executivo investiu 90 mil euros.
A área útil a acrescentar às actuais instalações do museu, que comportará espaços de acolhimento – recepção/posto de turismo, cafetaria e loja – administrativos, de exposição temporária e permanente e salas de reserva e de Serviço Educativo, foi planeada para conviver com o edifício pré-existente, que alberga, e continuará a acolher, uma zona de exposição e interpretação de lagares e colecções etnográficas ligadas à vitivinicultura.
A cultura da vinha, uma actividade tradicional da economia da Graciosa, continuará, aliás, a constituir o centro do projecto museográfico da instituição.
O empreendimento, cujo projecto é apresentado, a 6 de Novembro, pela Direcção Regional da Cultura, da Presidência do Governo, é lançado a concurso público no início do próximo ano.
Com um prazo de execução de doze meses, as obras permitirão a ampliação das instalações do Museu da Graciosa, inaugurado em 1983 como Casa Etnografia e renovado oito anos depois, de 376 para 549 metros quadrados.
Da autoria da arquitecta Mariana Godinho, o projecto prevê a utilização de um espaço anexo, virado à Praça da República, em cuja aquisição o Executivo investiu 90 mil euros.
A área útil a acrescentar às actuais instalações do museu, que comportará espaços de acolhimento – recepção/posto de turismo, cafetaria e loja – administrativos, de exposição temporária e permanente e salas de reserva e de Serviço Educativo, foi planeada para conviver com o edifício pré-existente, que alberga, e continuará a acolher, uma zona de exposição e interpretação de lagares e colecções etnográficas ligadas à vitivinicultura.
A cultura da vinha, uma actividade tradicional da economia da Graciosa, continuará, aliás, a constituir o centro do projecto museográfico da instituição.
