A Escola Profissional da Graciosa não abrirá para o ano lectivo 2007/2008, tendo a notícia sido destaque num órgão de comunicação social açoriano.
Na sequência dessa notícia sobre os cursos de formação profissional na Graciosa, a Direcção Regional do Trabalho e Qualificação Profissional (DRTQP) emitiu um comunicado em que esclarece que, a Escola Profissional da Ilha Graciosa (EPIG) não apresentou, no prazo estabelecido para tal, qualquer intenção de abrir cursos de formação profissional para 2007/2008. Ao invés, todas as outras escolas profissionais, dentro do prazo estabelecido, apresentaram candidaturas, que, na sua esmagadora maioria, foram aceites.
Este departamento governamental refere ainda que, para 2006/2007, tinha sido aprovado o financiamento de 161 mil euros destinado à abertura de um curso de Técnico de Construção Civil, com a duração de três anos. Entretanto, por ofício de 17 de Outubro de 2006, a Escola Profissional da Ilha Graciosa comunicou à DRTQP ter desistido daquele curso.
Foram ainda avançados dados de que desde 2002, foi aprovado financiamento, na ordem de 1.726.036 euros, para a realização, na Escola Profissional da Ilha Graciosa, de quatro cursos profissionais. Daquele montante, a EPIG apenas executou 660.266,47 euros, já pagos, o que representou um investimento da ordem dos 18.333 euros por cada um dos 36 formandos.
Apesar desta situação, a Graciosa, através da Escola Básica e Secundária, dispõe neste novo ano lectivo de 2007/2008 de três cursos profissionais nomeadamente dos de, “Acção Educativa”, “Instalação e Reparação de Rádio, TV e Vídeo” e “Instalação e Reparação de Computadores”.
Desde a abertura de cursos profissionais na Escola Secundária da Graciosa, que aquela entidade sempre teve alguma dificuldades em conseguir o número mínimo de candidatos para a abertura de um curso, um problema que o director da Academia, proprietária da Escola Profissional da Graciosa, já por várias vezes tinha referido em entrevistas na Rádio Graciosa.
Na sequência dessa notícia sobre os cursos de formação profissional na Graciosa, a Direcção Regional do Trabalho e Qualificação Profissional (DRTQP) emitiu um comunicado em que esclarece que, a Escola Profissional da Ilha Graciosa (EPIG) não apresentou, no prazo estabelecido para tal, qualquer intenção de abrir cursos de formação profissional para 2007/2008. Ao invés, todas as outras escolas profissionais, dentro do prazo estabelecido, apresentaram candidaturas, que, na sua esmagadora maioria, foram aceites.
Este departamento governamental refere ainda que, para 2006/2007, tinha sido aprovado o financiamento de 161 mil euros destinado à abertura de um curso de Técnico de Construção Civil, com a duração de três anos. Entretanto, por ofício de 17 de Outubro de 2006, a Escola Profissional da Ilha Graciosa comunicou à DRTQP ter desistido daquele curso.
Foram ainda avançados dados de que desde 2002, foi aprovado financiamento, na ordem de 1.726.036 euros, para a realização, na Escola Profissional da Ilha Graciosa, de quatro cursos profissionais. Daquele montante, a EPIG apenas executou 660.266,47 euros, já pagos, o que representou um investimento da ordem dos 18.333 euros por cada um dos 36 formandos.
Apesar desta situação, a Graciosa, através da Escola Básica e Secundária, dispõe neste novo ano lectivo de 2007/2008 de três cursos profissionais nomeadamente dos de, “Acção Educativa”, “Instalação e Reparação de Rádio, TV e Vídeo” e “Instalação e Reparação de Computadores”.
Desde a abertura de cursos profissionais na Escola Secundária da Graciosa, que aquela entidade sempre teve alguma dificuldades em conseguir o número mínimo de candidatos para a abertura de um curso, um problema que o director da Academia, proprietária da Escola Profissional da Graciosa, já por várias vezes tinha referido em entrevistas na Rádio Graciosa.



quarta-feira, setembro 19, 2007
Rádio Graciosa