Sete concorrentes apresentaram-se ao concurso público para a construção de um hotel na Graciosa, lançado pela empresa "Ilhas de Valor, SA", na sequência da decisão do Governo dos Açores de dotar esta ilha de uma unidade hoteleira de qualidade.
Em termos de valor da empreitada, as propostas apresentadas variam entre os 5,3 milhões de euros, do concorrente "Construtora Abrantina/STAL", e os 6,4 milhões de euros, do concorrente "Construtora Tâmega/Construtora Tâmega Açores/AFA". Pelo meio, ficam os concorrentes "FDO/Couto & Couto", com 5,5 milhões de euros, "Tecnovia/Edifer/Lena", com 5,6 milhões, "Conduril", com 5,7 milhões, "Teixeira Duarte", com 5,8 milhões, e "Somague/Mota Engil/Marques Lda.", com 6,1 milhões de euros.No que se refere aos prazos de execução da empreitada, o concorrente "Teixeira Duarte" foi o que apresentou um prazo mais curto, nove meses, seguindo-se o consórcio "Tecnovia /Edifer/Lena", com 10 meses, o "FDO/Couto & Couto", com 11 meses, o "Construtora Abrantina/STAL", com 12 meses, e a "Conduril", com 13 meses. Os prazos mais alargados, 16 meses, foram apresentados pelos concorrentes "Construtora Tâmega/Construtora Tâmega Açores/AFA" e "Somague/Mota Engil/Marques Lda.".O novo hotel da Graciosa, que terá uma capacidade de 120 camas e uma classificação de quatro estrelas, será construído nas imediações da Vila de Santa Cruz, na zona da Barra, na orla de uma pequena baía de mar, sendo envolvido por um enquadramento paisagístico de notável beleza.
Com a realização deste investimento público, o Governo Regional resolve uma antiga lacuna da ilha, que se tem vindo a revelar impeditiva do desenvolvimento turístico da Graciosa, ao mesmo tempo que promove a homogeneização da oferta turística do destino Açores.
Em termos de valor da empreitada, as propostas apresentadas variam entre os 5,3 milhões de euros, do concorrente "Construtora Abrantina/STAL", e os 6,4 milhões de euros, do concorrente "Construtora Tâmega/Construtora Tâmega Açores/AFA". Pelo meio, ficam os concorrentes "FDO/Couto & Couto", com 5,5 milhões de euros, "Tecnovia/Edifer/Lena", com 5,6 milhões, "Conduril", com 5,7 milhões, "Teixeira Duarte", com 5,8 milhões, e "Somague/Mota Engil/Marques Lda.", com 6,1 milhões de euros.No que se refere aos prazos de execução da empreitada, o concorrente "Teixeira Duarte" foi o que apresentou um prazo mais curto, nove meses, seguindo-se o consórcio "Tecnovia /Edifer/Lena", com 10 meses, o "FDO/Couto & Couto", com 11 meses, o "Construtora Abrantina/STAL", com 12 meses, e a "Conduril", com 13 meses. Os prazos mais alargados, 16 meses, foram apresentados pelos concorrentes "Construtora Tâmega/Construtora Tâmega Açores/AFA" e "Somague/Mota Engil/Marques Lda.".O novo hotel da Graciosa, que terá uma capacidade de 120 camas e uma classificação de quatro estrelas, será construído nas imediações da Vila de Santa Cruz, na zona da Barra, na orla de uma pequena baía de mar, sendo envolvido por um enquadramento paisagístico de notável beleza.
Com a realização deste investimento público, o Governo Regional resolve uma antiga lacuna da ilha, que se tem vindo a revelar impeditiva do desenvolvimento turístico da Graciosa, ao mesmo tempo que promove a homogeneização da oferta turística do destino Açores.